Em rua de cidade chinesa, mais de 30 lojas mostram ícone da empresa.
Novos iPhones começam a ser vendidos nesta sexta-feira (25) no país.
(Foto: Reuters) |
Em uma rua movimentada na cidade de Shenzen, no sul da China, mais de 30 lojas mostram o ícone da Apple em logotipos brancos que anunciam a pré-venda dos novos iPhones, aparelho que tem se tornado símbolo de status para muitos chineses.
Muitas dessas lojas parecem exatamente iguais às oficiais da Apple, com a equipe de vendas vestindo camisetas azuis com o logo branco da companhia e amostras de iPads e iWatches exibidas em elegantes mesas de madeira.
Mas a Apple tem apenas uma loja oficial em Shenzen e cinco revendedores autorizados na área. A maioria dessas lojas no corredor comercial de cerca de um quilômetro são "cópias" não autorizadas - apesar de venderem produtos genuínos da Apple - e seu número tem aumentado antes do lançamento desta sexta-feira (25) do iPhone 6S e iPhone 6s Plus.
Interior de loja 'falsa' da Apple em Shenzhen, na China. (Foto: Reuters) |
O rápido crescimento no número de cópias das lojas da Apple mostra a popularidade da marca na China, onde a companhia dobrou suas receitas no terceiro trimestre em comparação com o ano anterior, para mais de 13 bilhões de dólares, e sugere que a gigante de tecnologia norte-americana está no caminho para livrar-se do enfraquecimento dos gastos do consumidor em seu segundo maior mercado.
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