(Foto: Reprodução) |
Apesar de muita gente acreditar que a plataforma está morta, alguns indícios mostram que a gigante de tecnologia não desistiu da rede e está trabalhando para reposicioná-la no mercado e torná-la mais atrativa. Confira 5 mudanças que podem garantir a sobrevivência do Google+, focada nas páginas de negócios:
1. Páginas do Google+ sem uso ou não verificadas foram encerradas
Em junho de 2014, a companhia começou a encerrar páginas de negócios que não eram utilizadas ou verificadas, em uma tentativa de manter a rede atualizada. Pouco depois surgiu o Google My Business, serviço que oferece ferramentas para que pequenos empresários gerenciem informações sobre seus negócios, como localização e contato, além de opções para melhorar a precisão dos resultados de busca da pesquisa, do serviço de mapas e do próprio Google+.
2. O Google+ Authorship foi descontinuado
Em agosto do ano passado, o Google encerrou uma ferramenta que marcava o perfil na rede social de autores de artigos e notícias exibidos na busca. O recurso foi descrito pelo Google como a próxima tendência há alguns anos, mas, segundo a companhia, foi descontinuado para deixar a página de resultados mais limpa.
Alguns usuários, no entanto, afirmam que a ferramenta era muito complicada e não apresentava resultados bons o suficiente.
3. A marcação de posts recentes no Google+ não é mais exibida nos resultados de pesquisa
O Google deixou de exibir durante a pesquisa os resultados de postagens mais recentes no Google+. Agora, as mensagens são exibidas como as outras atualizações de redes sociais.
4. O Google Photos se separou do Google+
O Google decidiu também separar o Google Photos do Google+, criando um app que permite que os usuários armazenem suas fotos e contem com um recurso de categorização automático, capaz de reconhecer rostos, objetos e ocasiões. A separação dos serviços xuz.
5. É possível se conectar sem um perfil do Google+
Quem quiser usar os serviços sociais do Google agora pode fazê-lo sem precisar criar um perfil no Google+, uma das exigências anteriores. Com a mudança, a empresa espera facilitar o processo de utilização da plataforma e diminuir a tendência de “forçar” os usuários a usar sua rede social, algo que não era bem visto pelo mercado.
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