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"O exercício produz um conjunto extremamente complexo, em cascata, de respostas dentro do músculo humano. Ele desempenha um papel essencial no controle do metabolismo energético e sensibilidade à insulina”, afirma Nolan Hoffman, um dos autores do estudo.
"Este é um grande avanço, já que dá aos cientistas informações sobre como desenvolver uma drogra que imite as verdadeiras mudanças benéficas provocadas pelo exercício físico", explica Hoffman. A maior parte dos medicamentos com esse fim utilizados atualmente tem como alvo as moléculas individuais, mas o estudo mostra que é preciso traçar um plano mais abrangente.
Para os pesquisadores, a ideia é desenvolver pílulas que possam ajudar pessoas que não podem se exercitar, como vítimas de derrame e pessoas com partes do corpo amputadas. "Quero deixar bem claro que não há nenhuma pílula que substitua uma rotina de exercícios. Durante a prática de atividades físicas, o ritmo cardíaco sobre, o sangue flui mais rápido...nenhuma pílula faria isso. Mas, para grupos específicos, o medicamento pode ser algo importante". Fonte<<< Olhar Digital
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