(Foto: Reprodução) |
De acordo com os desenvolvedores, o Freevolt funciona em várias faixas de radiofrequência, como 3G, 4G, Wi-Fi e até sinais de transmissão, o que pode ajudar a evitar que a antena fique sem sinal.
Em uma apresentação realizada nesta semana, Drayson usou os sinais de telefones usados por quem estava na apresentação para alimentar um alto-falante. "As empresas têm pesquisado como captar a energia do Wi-Fi e de redes de celulares há muitos anos, mas é difícil porque há apenas uma pequena quantidade de energia para captar", explica.
A ideia é interessante, mas ainda há obstáculos para que se popularize.
Especialistas questionam se a antena poderá impactar os sinais de celulares, mas o ex-ministro minimiza as preocupações, explicando que o baixo nívei de captura do Freevolt torna a possibilidade algo difícil de acontecer.
O dispositivo começou a ser testado na última quarta-feira, em um sensor individual de poluição chamado CeanSpace.
A tecnologia, batizada de 'Freevolt', usa uma pequena antena e uma bateria que converte a corrente alternada em corrente contínua para captar energia das múltiplas faixas de onda do espectro.
De acordo com os desenvolvedores, o Freevolt funciona em várias faixas de radiofrequência, como 3G, 4G, Wi-Fi e até sinais de transmissão, o que pode ajudar a evitar que a antena fique sem sinal.
Em uma apresentação realizada nesta semana, Drayson usou os sinais de telefones usados por quem estava na apresentação para alimentar um alto-falante. "As empresas têm pesquisado como captar a energia do Wi-Fi e de redes de celulares há muitos anos, mas é difícil porque há apenas uma pequena quantidade de energia para captar", explica.
A ideia é interessante, mas ainda há obstáculos para que se popularize.
Especialistas questionam se a antena poderá impactar os sinais de celulares, mas o ex-ministro minimiza as preocupações, explicando que o baixo nívei de captura do Freevolt torna a possibilidade algo difícil de acontecer.
O dispositivo começou a ser testado na última quarta-feira, em um sensor individual de poluição chamado CeanSpace.
Via: Olhar Digital
De acordo com os desenvolvedores, o Freevolt funciona em várias faixas de radiofrequência, como 3G, 4G, Wi-Fi e até sinais de transmissão, o que pode ajudar a evitar que a antena fique sem sinal.
Em uma apresentação realizada nesta semana, Drayson usou os sinais de telefones usados por quem estava na apresentação para alimentar um alto-falante. "As empresas têm pesquisado como captar a energia do Wi-Fi e de redes de celulares há muitos anos, mas é difícil porque há apenas uma pequena quantidade de energia para captar", explica.
A ideia é interessante, mas ainda há obstáculos para que se popularize.
Especialistas questionam se a antena poderá impactar os sinais de celulares, mas o ex-ministro minimiza as preocupações, explicando que o baixo nívei de captura do Freevolt torna a possibilidade algo difícil de acontecer.
O dispositivo começou a ser testado na última quarta-feira, em um sensor individual de poluição chamado CeanSpace.
Via: Olhar Digital
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