(Foto: reprodução) |
Assim, o caso não vai para os tribunais, o que evita que o “mentor” do YTS/YIFI, um cidadão da Nova Zelândia, passe por julgamento. Ele se livra de um possível pagamento multimilionário, mas também não tem a chance de se mostrar inocente.
Segundo o TorrentFreak, o acordo entre as duas partes é privado, e seus termos não são conhecidos. No entanto, especula-se que ele envolva o pagamento de uma quantia menor como punição e também a troca de informações que sejam aproveitáveis pela MPAA.
De qualquer forma, o encerramento tão rápido chega a ser uma surpresa, já que a agência costuma ser impiedosa contra piratas, e um acordo leve não é uma prática comum. Podem ter pesado outros fatores, como o fato de que seus alvos possuíam informações valiosas, ou o processo que o grupo já mantém contra o Megaupload na Nova Zelândia. Pode ser que a agência não quisesse manter outro processo sobre pirataria no país, ou então quis economizar tempo e dinheiro sem envolver o tribunal na jogada.
De qualquer forma, não é uma prática comum. Normalmente a agência leva os casos até as últimas consequências, como aconteceu com sites de torrents como o IsoHunt e o TorrentSpy ou como agiu com o Megaupload. O YTS/YIFY era um site grande de torrents e também copiava conteúdo para publicar online, o que faz dele um alvo talvez até maior que os outros, o que só torna a situação mais incomum.
Via TorrentFreak
Via TorrentFreak
Fonte<< Olhar Digital
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