(Foto: Flickr) |
Matthew Prince, CEO da empresa, disse ao The Register que o coletivo hacker está sendo hipócrita, uma vez que a CloudFlare também trabalha para o Anonymous, mantendo alguns de seus sites rodando mesmo sob pressão das autoridades. “Eu diria que isso é uma análise simplista feita por crianças - é difícil levá-los a sério”, criticou o executivo.
Não é a primeira vez que o Anonymous se incomoda com a CloudFlare. No começo deste ano, quando o Pirate Bay voltou ao ar após semanas de inatividade, um grupo associado aos hackers recomendou aos internautas que ficassem longe do site porque ele era mantido com a tecnologia da startup. O problema é que a CloudFlare salva os endereços de IP dos usuários, então, se o governo quisesse, poderia ter acesso a informações de quem acessou a página (relembre).
Prince afirmou que não faz parte da política da CloudFlare tirar um site do ar só porque a empresa não concorda com seu conteúdo. Não é o que pensa o Telegram, serviço de mensagens criptografadas que vinha sendo usado por integrandos do EI que quisessem se comunicar sem interferências. Nesse caso, assim que a empresa ficou sabendo de seu envolvimento com os terroristas, desativou contas relacionadas a eles.
Prince afirmou que não faz parte da política da CloudFlare tirar um site do ar só porque a empresa não concorda com seu conteúdo. Não é o que pensa o Telegram, serviço de mensagens criptografadas que vinha sendo usado por integrandos do EI que quisessem se comunicar sem interferências. Nesse caso, assim que a empresa ficou sabendo de seu envolvimento com os terroristas, desativou contas relacionadas a eles.
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