Monitoramento independente da baía de Guanabara pode ser interrompido por falta de verba.
O único trabalho independente de pesquisa e monitoramento das águas da baía de Guanabara, realizado há 19 anos, corre o risco de chegar ao fim por falta de verba.
Coordenado pelo professor do laboratório de hidrobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rodolfo Paranhos, o projeto leva estudantes e pesquisadores, desde 1997, para colher e analisar amostras de sete pontos da baía, em expedições mensais.
Embora o laboratório tenha fundos aprovados com os principais órgãos de fomento à pesquisa do país e do Estado do Rio, o dinheiro não foi integralmente repassado este ano, por conta da crise econômica, segundo o professor.
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