Apps e aparelhos recebem dinheiro de apoiadores em 'vaquinhas na web'.
Para jovens, somente educação pode barrar manifestações de machismo.
Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
Cansadas de andarem pelas ruas com medo do próximo “fiu fiu”, jovens mulheres passaram a recorrer à tecnologia para combater o assédio sexual. De aplicativo a “computador vestível”, as invenções vêm unindo uma legião de admiradores, que chegam a doar altas quantias para vê-las funcionando.
“As estatísticas de violência contra as mulheres são assustadoras, e se tornou evidente que nada que existia no mercado eram ferramentas de que as mulheres realmente precisavam”, afirmou Yasmine Mustafa, presidente-executiva da empresa Roar for Good.
A empresa criou a Athena, um aparelhinho do tamanho de uma moeda que, quando acionado, envia pedidos de ajuda a conhecidos. Para ser carregado dentro do bolso, o dispositivo também emite um barulho para afastar possíveis agressores.
Depois de encabeçar o movimento “Vamos Juntas?”, que incentiva mulheres a andarem juntas para afastar o assédio, a gaúcha Babi Souza, de 24 anos, quer levar a ideia para o mundo dos celulares. Com a ajuda de uma empresa, ela desenvolve um aplicativo que servirá como uma espécie de “Waze do abuso”. Leia mais<<< G1
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