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domingo, 31 de janeiro de 2016

Homem cria braço mecânico com sucata.

30 janeiro 2016 Atualizado pela última vez 13:36 BRST 15:36 GMT
Wayan Sumardana vive em um pequeno povoado de Bali, na Indonésia. Ele tem 31 anos e foi apelidado de Homem de Ferro.
Há seis meses ele perdeu o movimento do braço, após um derrame, e resolveu construir um membro mecânico para voltar a trabalhar.
Ele afirma que sinais cerebrais comandam o artefato. Mas especialistas duvidam.



Via>>BBCBrasil

Diretor quer filmar cenas de 'Star Wars: Episódio IX' no espaço.

O cineasta Colin Trevorrow quer que seu próximo filme, "Star Wars: Episódio IX", seja o primeiro da franquia com cenas realmente filmadas fora da Terra. O diretor revelou suas intenções em um painel durante o Festival de Cinema de Sundance, nos Estados Unidos, nesta quinta-feira, 29.
(Foto: Reprodução)
Trevorrow disse que pediu autorização à Disney e à Lucasfilm, produtoras da franquia, para usar as pesadas câmeras IMAX para filmar alguns trechos do longa-metragem na órbita da Terra. "Eles ainda não me deram uma resposta, mas já gravaram imagens no espaço com IMAX antes", disse o diretor.
As câmeras, que captam imagens com maior proporção de tela e resolução, começaram a se popularizar em filmes educativos sobre ciência e natureza, e de fato já foram levadas ao espaço. Trevorrow, porém, não explicou o que ele pretende filmar fora da Terra: material de apoio ou algo mais complexo.
O "Episódio IX" ainda não tem título oficial ou data de lançamento, mas está agendado para estrear em 2019.
Via Polygon

Como a tecnologia pode mudar os eventos presenciais no futuro.

Faz sentido continuar a promover eventos ao vivo na época do streaming, dos Hangouts do FaceTime e da realidade virtual? E, se esses eventos continuarem a existir, como eles se adaptarão a essas tecnologias? Essa foi uma das questões debatidas no palco principal da Campus Party 2016 hoje.
(Foto: Reprodução)
Juliano Lissori, Diretor Geral da empresa de eventos MCI Brasil, foi o palestrante que discutiu o assunto, com o auxilio de campuseros voluntários que foram chamados da plateia para participar da conversa. Lissori ressaltou que a indústria de eventos no brasil movimenta R$ 200 bilhões por ano, e a sua eventual decadência teria consequência para as indústrias de viagem e turismo também.
Conectados e à distância
De acordo com o depoimento de uma professora que participou do debate, a tecnologia pode promover uma interação mais próxima entre docentes e alunos que as aulas presenciais. Num ambiente virtual, alunos mais tímidos podem se sentir mais à vontade para expor suas dúvidas e solicitar explicações mais aprofundadas.
A interação por meio de plataformas digitais não implica, para ela, frieza ou ausência de emoções. No entanto, as formas de se demonstrar emoções no meio digital são bastante diversas das que utilizamos no nosso dia-a-dia, e é necessário algum tipo de adaptação para que os indivíduos consigam se expressar emotivamente nesse meio.
Excesso de virtualidade
Não existe algo de contraditório no fato de que um evento sobre tecnologia seja realizado presencialmente numa época em que é possível organizar debates, discussões e jogos em ambientes virtuais? Para os campuseros, isso não é uma questão. Tanto o uso da tecnologia quanto a convivência no ambiente do evento fazem parte da Campus Party.
Segundo um dos campuseros, a vivência em grupo é uma espécie de participação de uma família. Poder passar o tempo de duração do evento em barracas de camping com outras pessoas com interesses semelhantes é parte complementar da experiência, e oferece uma espécie de “reação ao excesso de virtualidade que existe no mundo”.
Amor entre humanos e robôs
Assim como os meios virtuais podem favorecer os alunos tímidos no aprendizado, pessoas tímidas também podem encontrar neles um ambiente mais favorável para seus relacionamentos pessoais. Isso é, de certa forma, o que aplicativos como o Tinder e o Happn oferecem, segundo Lissori: um espaço mais “seguro” no qual pessoas possam buscar e demonstrar afeto.
O “exagero” que o filme Her apresenta - o de uma pessoa que se apaixona por um programa de computador - ilustra bem essa situação. No entanto, ilustra também o impasse que ela levanta: ainda que os meios de comunicação virtual possam auxiliar a troca de carinho, eles não são capazes de oferecer tudo que uma experiência presencial oferece.

Facebook está transformando todas as suas fotos em arte computadorizada.

O Facebook pode ser o serviço online mais utilizado do mundo, mas ainda assim ele tem suas surpresas. A última foi descoberta nesta sexta-feira: todas as fotos postadas publicamente na rede social são automaticamente convertidas para ASCII art. Isso também está acontecendo no Instagram.
(Foto: reprodução)
Se você não está familiarizado com a expressão, é bem simples. ASCII art, ou arte ASCII, é a reprodução de uma imagem ou fotografia com letras e números do teclado. Os símbolos são organizados para formar a imagem original. É um tipo de arte totalmente computadorizada.
Para ver suas fotos em ASCII, é bem simples. Você precisa copiar a URL da imagem, o que pode ser feito clicando na foto com o botão direito e escolhendo a opção “Copiar endereço da imagem”. Em seguida, você deve colar o endereço na barra do seu navegador e adicionar “.html” (sem as aspas) ao final.
Por exemplo: esta é a URL de uma foto do cachorro de Mark Zuckerberg.
Se você quiser visualizá-la em ASCII, basta copiar o link e adicionar “.html” no final. O resultado será esse:
A imagem irá ser transformada em texto colorido com fundo também colorido. Mas também há a opção de reproduzi-la em texto em preto e branco. Para isso, você deve inserir “.txt” ao final. Vai ficar assim:
AVISO: a brincadeira não irá funcionar com todas as URLs de todas as fotos. Aparentemente, é necessário primeiro que a imagem seja pública. Além disso, pelo que percebemos nos nossos testes, só é possível fazer isso com as URLs mais curtas, que são encerradas com as extensões “.png” ou “.jpg”.

Via>>>Olhar DIgital

Profissionais de TI faturam até R$ 40 mil por mês; saiba como.

Já pensou ganhar a bagatela de 150 mil dólares anuais? Quase 40 mil reais por mês! Não é segredo que a área de tecnologia paga bem; nos Estados Unidos é um dos setores com maiores salários. Aqui no Brasil também dá pra ganhar um bom dinheiro no segmento. Mas, há áreas mais quentes que outras no setor. Analistas e pesquisas indicam que se você está a fim de ter um salário acima da média em 2015, uma boa ideia seria se tornar um especialista em Big Data.



Via>>>Olhar Digital

CIA libera documentos sobre OVNIs para celebrar volta de 'Arquivo X'.

Após 14 anos do fim da última temporada, "Arquivo X", uma das séries de ficção científica mais populares da história da TV, voltou ao ar esta semana em todo o mundo. Para comemorar, a agência de inteligência dos Estados Unidos (CIA) divulgou documentos sobre encontros com objetos voadores não-identificados, os chamados OVNIs.
Na maioria dos casos, são relatos de militares que observaram objetos estranhos circulando pelo espaço aéreo americano. Muitos dos quais foram identificados posteriormente como balões meteorológicos ou mesmo instrumentos ilegais de espionagem vindos de outros países.
Em um deles a CIA chega a citar "o problema dos discos voadores", indicando a possibilidade de formar uma equipe de pesquisadores para investigar seres extraterrestres. São documentos oficiais liberados publicamente há alguns anos, mas essa é a primeira vez que o governo americano chama a atenção para eles através das redes sociais.


Take a Peek Into Our 
5 docs for Mulder & 5 for Scully 👽http://1.usa.gov/1SCbcjj 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Google cria novo painel de segurança para o Chrome.

O Google está adicionando um painel de segurança para os desenvolvedores no Chrome 48 beta, permitindo que eles visualizem e solucionem todas as conexões do navegador.
(Foto: Reprodução)

O novo painel do Google é a maneira mais fácil de verificar quais as páginas que estão seguras. A partir dele, os desenvolvedores receberão informações de conexão para cada solicitação de rede, mostrando os certificados TLS e uma ferramenta que mostra se os sites estão carregando HTTP inseguras.

O painel também vai mostrar também o estado de certificado e a segurança dele. O projeto do Google visa tentar ajudar a desmistificar a segurança para os desenvolvedores que ainda não a alcançaram.

Como as pesquisas do Google favorecem as páginas mais seguras, pequenos erros de segurança podem fazer com que algumas páginas relevantes não apareçam em pesquisas. A novidade oferecida pelo Google tem o objetivo de ajudar programadores a entender os possíveis motivos de segurança pelos quais suas páginas não estão tendo o alcance adequado.


Via TNW

Caixas eletrônicos começam a permitir que clientes façam saques com smartphone.

Bancos americanos estão atualizando seus caixas eletrônicos para que os clientes possam aposentar os cartões de plástico. O JPMorgan, que é dono das ATMs da Chase, informou que até o fim do ano máquinas atualizadas permitirão que o acesso seja feito por meio de códigos gerados em aplicativos para smartphone.
(Foto: Divulgação)
De acordo com o Engadget, uma segunda etapa de atualização prevê a adoção de NFC, possibilitando que os clientes usem serviços como Apple Pay e Samsung Pay - o que abre a possibilidade de usar até relógios durante as transações.

O Bank of America e o Wells Fargo caminham em direção semelhante, segundo o TechCrunch, e ambas falam sobre integração pelo menos com Apple Pay. A atualização do Bank of America será liberada em fevereiro no Vale do Silício, em São Francisco, Charlotte, Nova York e Boston, com outros lugares sendo incluídos a partir do meio do ano.

Os cartões não serão totalmente substituídos, a ideia é criar mais uma possibilidade de acesso por meio de dispositivos que estão o tempo todo com os clientes. No Brasil alguns bancos já permitem que os clientes efetuem transações sem cartão, usando biometria; o Banco do Brasil, entretanto, possui um serviço chamado Saque Sem, pelo qual é possível fazer saques usando um código mostrado no celular.

Fonte>>Olhar Digital

Com a queda de linhas pré-pagas, operadoras entram em "guerra" pelo cliente.

Dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, mostram que as linhas pré-pagas tiveram uma redução de cerca de 17 milhões de janeiro a novembro do ano passado, atingindo as 196,6 milhões. Com a queda, as operadoras se empenham cada vez mais para conquistar e manter o cliente, adotando diferentes estratégias e iniciando uma verdadeira guerra pelo consumidor. Já que, de acordo com a consultoria Teleco, de 40% a 60% do faturamento das operadoras vem deste tipo de linha.
(Foto: Divulgação)

Por que a queda?
De acordo com especialistas, os aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, são os responsáveis pela mudança de comportamento do usuário. Se antes muitas pessoas possuíam mais de uma linha de celular, com o objetivo de se comunicar com linhas de diferentes operadoras, agora a necessidade é suprida pelos próprios apps. Com isso, o consumidor acaba cancelando o segundi chip, o que resulta em uma queda de 20% a 25% no número de linhas pré-pagas. E a previsão é de que o número seja reduzido ainda mais neste ano.

O que as operadoras estão fazendo para segurar o cliente?
  •  Vivo
Entre as principais operadoras brasileiras, a Vivo é a que possui menos linhas pré-pagas, com 62% de sua base. Isso signfica que a empresa não sofreu tanto com a redução desse tipo de linhas. No entanto, a estratégia para reter clientes é apostar no apelo da rede de cobertura 3G e 4G. A intenção, no entanto, não é igualar as tarifas das ligações, como fizeram TIM e Oi. "Acreditamos que o que conta para o cliente nos escolher não é mais os minutos de ligações, mas a Internet", explica a operadora.
  • Oi
Segundo o diretor de produtos e mobilidade da Oi, Roberto Guenzburger, a redução no número de clientes acontece ao mesmo tempo em que o ticket médio de recarga aumenta. Isso significa dizer que há menos linhas, mas cada uma delas gera mais dinheiro para a operadora. Segundo a operadora, a mudança de comportamento é alavancada pelo corte de internet ao fim da franquia de dados. "Agora, em vez de briga competitiva pelo crescimento da base, existe uma disputa pela consolidação do chip. Ganha quem tiver oferta mais abrangente", aposta o diretor.
  • Tim
A TIM pensa da mesma maneira que a Oi. Questionada, a operadora afirmou que o cancelamento de linhas pré-pagas é um movimento natural do mercado e que, assim, o foco da indústria se torna o valor associado ao usuário em vez do volume de linhas.
  • Claro

A Claro adota uma estratégia semelhante à da Claro. De acordo com a operadora, hoje em dia o consumidor prefere a qualidade da internet do que os serviços de ligações propriamente ditos. "Estamos oferecendo ofertas melhores (de dados), queremos trazer essa receita (para a empresa)", afirma Rodrigo Vidigal, diretor de marketing da operadora.

Para a Claro, o acesso liberado a aplicativos como o Twitter, o Facebook e o WhatsApp contribui no aumento do uso de dados como um todo. "Entendemos que o usuário pré-pago de dados é usuário recente de smartphone e é muito sensível a custo. Isso permite que ele utilize de forma mais intensa e passe a conhecer outros serviços", finaliza.


Via Reuters

Esta garrafa promete 'criar' meio litro de água por hora enquanto você pedala.

Tomar água é parte essencial de fazer qualquer tipo de exercício. Por isso, um designer decidiu tirar do papel uma ideia da Fontus: uma garrafa que permite que você tome água... sem gastar água. A ideia de Kristof Retezár é aproveitar a umidade do ar para encher o recipiente enquanto o atleta pedala em uma bicicleta.
(Foto: reporudção)
Com uma hora de pedalada, é possível criar aproximadamente meio litro de água dentro da garrafa, permitindo a hidratação sem que seja necessário recorrer a algum bebedouro. Isso, claro, se as condições climáticas forem adequadas.
O criador explica que a garrafa funciona com o ar úmido entrando no dispositivo. Lá ele encontra um condensador conectado a uma série de superfícies hidrofóbicas, que repelem a água. Estas superfícies esfriam utilizando energia captada com painéis solares, condensando a umidade do ar para o estado líquido. Pelo fato de repelirem a água, as gotas não ficam paradas, formando um fluxo de gotas para dentro da garrafa.
Para funcionar idealmente, o aparelho precisa de condições climáticas específicas: preferencialmente no calor, em um lugar bastante úmido, como seria o caso, por exemplo, da Amazônia. O designer diz que a garrafa funciona melhor na faixa de temperatura entre 30 e 40 graus Celsius, com umidade do ar entre 80% e 90%.
A água resultante é potável, a menos que o ar esteja muito poluído. O design do protótipo atual não é o ideal, explica Retezár, já que o filtro ainda não é capaz de remover pequenas impurezas. No futuro, ele espera conseguir usar um filtro mais robusto, de carbono, que permitiria que a Fontus fosse usada em lugares onde há tanto a falta de água quanto o problema de poluição do ar.
O criador espera colocar seu produto no mercado após uma campanha de financiamento coletivo para levantar os fundos para produzir em grande escala. Ele espera que o preço final fique abaixo dos US$ 100.
Contudo, é necessário ter cautela com uma proposta do tipo. O painel solar que o criador propõe para manter o sistema de condensação funcionando é pequeno e há dúvidas se ele realmente será capaz de fornecer a energia necessária para resfriar a água no ritmo que Retezár espera. É esperar para ver se a promessa realmente se cumpre, ou se o produto irá virar vaporware, com o perdão do trocadilho.

Via LiveScience 

Para escritor, colonizar Marte permitiria "criar um backup da humanidade".

Hoje durante a Campus Party, o jornalista científico e escritor Salvador Nogueira falou sobre a possibilidade da humanidade visitar - e, em seguida colonizar - o planeta vermelho. Embora ele acredite que a colonização de Marte ainda seja um “sonho distante”, e considera que é algo muito provável de se acontecer no futuro - talvez ainda nesse século.
(Foto: Reprodução)
Isso porque, segundo Nogueira, Marte é o planeta mais parecido com a Terra no planeta solar. Em termos de dimensões, ele é semelhante ao nosso planeta, e sua superfície tem aproximadamente a mesma área que os continentes terrestres.
Sua gravidade, no entanto, é 40% menor que a da Terra, seus dias são apenas 39 minutos mais longos que os nossos, e seus anos possuem 687 dias - mais ou menos dois anos terrestres. E sua temperatura média é -63ºC - mais frio que o lugar mais frio da Terra - embora, de dia, o planeta possa ser tão quente quanto o nosso.
Historia marciana
Marte começou a ser pesquisado por Giovanni Schiaparelli, um astrônomo italiano, no fim do século XIX. Schiapanelli imaginou que que o planeta tivesse canais naturais de água, por conta de riscos que observou em sua superfície. Percival Lowell, um estadunidense da mesma época, acreditou que esses canais eram construções artificiais feitas por marcianos, para levar água dos pólos do planeta até sua região equatorial. Os marcianos, para ele, seriam uma civilização decadente lutando para preservar a vida em seu planeta.
Com o tempo, essa história se revelou falsa. A Mariner 4 em 1964 foi a primeira sonda a passar perto do planeta, ejogou um “balde de água fria”, segundo Nogueira, nos que esperavam encontrar uma civilização marciana. Soube-se então que o planeta era muito mais semelhante à Lua que à Terra.
Em 1971, a sonda Mariner 9 confirmou que o planeta possuía água pelo menos em seu passado remoto. ISso motivou as missões Viking 1 e 2 que, em 1976, realizaram os primeiros pousos bem sucedidos no planeta. Alguns cientistas, como Carl Sagan, acreditavam que não se podia descartar de antemão que houvesse animais em Marte, e por isso uma das especificações das câmeras das sondas era de que elas fossem capazes de detectar movimento.
Para verificar a existência de vida microbiana no planeta, as Vikings levaram quatro equipamentos experimentais. Os resultados, no entanto, foram inconclusivos, e mais informações sobre a atmosfera e a possibilidade de vida em Marte só viriam muitos anos depois.
Em 2001, a Mars Odyssey conseguiu aferir que o planeta vermelho ainda possui muita água na forma de gelo em seu subsolo. A Mars Express, em 2003, conseguiu medir a atmosfera do planeta, detectando metano - um sinal de vida. Em 2004, mais provas da existência de grandes corpos de água no passado de Marte surgiram.
E em 2015, imagens da Mars Recoinnaissance Orbiter, que mapeou o relevo do planeta em alta resolução, mostraram riscos que aparecem e desaparecem sazonalmente na superfície do planeta. Isso é evidência de que ainda hoje a água do planeta descongelae flui pela superfície de Marte, graças à alta concentração de sais em sua composição.
Atualmente, a sonda Curiosity está na cratera Gale do planeta, explorando as rochas sedimentares do planeta. Compostas por diversas camadas de minério, essas rochas acabam contando a história geológica de Marte, e a grande missão da sonda em Marte é procurar moléculas orgânicas. Até agora, porém, ela só encontrou tais moléculas numa quantidade muito pequena, que poderia ter chegado ao planeta via um cometa, por exemplo.
Missões tripuladas
Até o fim da década de 2030, a NASA pensa em realizar uma missão tripulada até Marte. Para que isso possa acontecer, no entanto, ainda resta esclarecer muitos pontos. Atualmente, a agência estadunidense está construindo uma sonda chamada Orion para levar astronautas ao espaço e, depois, trazê-los de volta. Em seguida, eles pretendem criar um módulo maior e mais habitável com mais espaço, capacidade para suprimentos e proteção contra radiação.
Com relação ao filme O Marciano, Nogueira opina que o filme foi bastante realista. O uso de trajes pressurizados também seria necessário caso humanos fossem ao planeta, porque sua atmosfera é muito rarefeita. Os astronautas seriam expostos, ao longo da viagem, a quase o limite máximo de radiação que a NASA aceita expor seus astronautas ao longo da carreira inteira, portanto seria necessário desenvolver alguma forma de proteção também.
Plantar batatas em Marte ainda é algo que está sendo testado, mas a perspectiva é de que seja possível. Seria necessário também produzir combustível em Marte (para trazer os astronautas de volta), então a NASA estuda também maneiras de fazer isso. Se não, seria preciso levar até Marte o combustível que seria usado na volta, o que pode ser impossível.
Colonização
Um dos motivos para se colonizar Marte, segundo Nogueira, seria evitar as “peças que o Universo prega em planetas habitados”, como o meteoro que matou 90% das espécies vivas na Terra - incluindo os dinossauros - há milhões de anos.
Além disso, nos últimos 70 anos, “a humanidade tem desenvolvido uma série de tecnologias capazes de nos matar”, de acordo com Nogueira. O aquecimento global e o desenvolvimento de inteligências artificiais também podem por em risco nossa existência. “Marte nos dá a possibilidade de criar um backup da humanidade”, segundo o jornalista.
O projeto Mars One, que pretende recrutar voluntários para uma viagem só de ida até Marte é “um golpe de marketing”, segundo Nogueira. Ele acredita que dificilmente o projeto terá financiamento. A SpaceX de Elon Musk, por outro lado, parece mais digna de confiança, embora ainda tenha muitos desafios pela frente. 

Um deles é aprender a utilizar os recursos de Marte para produzir comida, água e combustível. O outro é reduzir o custo de viagens espaciais, e a SpaceX vem mostrando avanços importantes nesse sentido, pois conseguiu criar foguetes que decolam e depois conseguem pousar de volta.
O final da história de colonização, que Nogueira prevê para depois do século 21, é a terraformação do planeta: torná-lo mais quente, derreter seu gelo e estabilizar o ambiente para que ele seja propício à vida. “Pode ser que Marte nunca seja um planeta habitável para nós, mas ele pode ser ao menos um planeta vivo”, diz.

Paraglider enfrenta baixas temperaturas para se aventurar pelo céu sob a aurora boreal.


O paraglider profissional Horacio Llorens, de 33 anos, viveu uma experiência profissional inesquecível.
Ele enfrentou as baixas temperaturas de janeiro no hemisfério Norte para se aventurar pelo céu de Tromso, na Noruega, sob a aurora boreal.
Além de tempestades de neve e temperaturas de -15º C, ele enfrentou baixa visibilidade e o congelamento de fios indispensáveis para o voo de paraquedas.
A viagem foi registrada por uma equipe de câmeras. Nas imagens, o paraglider - que usa equipamento iluminado com LED - parece dançar sob as cores do espetáculo natural.

Turista cai em poço ao tirar selfie e é resgatada com corda improvisada de camisetas.


Uma turista teve que ser resgatada com uma corda improvisada depois de cair em um poço.
A austríaca estava visitando Junagadh, no oeste da Índia, quando tentou fazer uma selfie e acabou caindo.
Os moradores ouviram os gritos e foram ajudar.
Como não havia uma corda disponível, eles improvisaram amarrando camisetas umas às outras.

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Como montar um braço robótico da maneira mais barata possível.

Ter um robô capaz de realizar tarefas domésticas como lavar a louça, passar roupas e guardar as compras é um sonho cada vez mais próximo da realidade. Mas se um robô tão competente ainda é algo custoso - tanto em termos de tecnologia quanto de custo - é possível construir um braço robótico por um valor relativamente baixo.

(Foto: Gustavo Sumares)
Esse foi o tema de um workshop da Campus Party 2016. Os participantes se increveram previamente e compraram um kit com todos os componentes necessários:
- 1 Arduino,
- 4 servo-motores,
- 1 joystick (semelhante aos de controles de videogame),
- 1 fonte e
- peças de acrílico e parafusos para montar o braço.
O kit entregue aos participantes do workshop cabia inteiro em uma pasta daquelas usadas para guardar documentos.
Não se trata de uma mera barra de alumínio com um gancho na ponta: o braço robótico desse projeto possui três articulações: “cintura”, “ombro” e “pulso”. A “mão” dele também é capaz de se mexer, e pode ter diversas terminações, como um spray (se o braço for usado para pintar objetos ou borrifar líquidos) ou uma garra de três pontas (para pegar objetos). Obviamente, um braço mais simples ficará ainda mais acessível.
A montagem é surpreendentemente simples: basta soldar a fonte e o joystick ao Arduino e, em seguida, conectar os quatro servo-motores à placa. Com isso, toda a parte eletrônica do braço já está pronta.
O resto é a estrutura: encaixar as peças de acrílico (que podem ser impressas em 3D), parafusos e articulações para dar o formato de “braço” ao robô. Todas instruções para montar o braço podem ser encontradas aqui - embora, é claro,seja possível criar outras estruturas para aproveitar
Douglas Segura e Fabíola dos Santos participou do workshop para aprender mais sobre a plataforma Arduino. Os dois trabalham com TI e se conheceram por causa de seus respectivos trabalhos: juntos, eles trabalharam na implementação do sistema de gerenciamento de uma rede de lojas.
Douglas já realizou diversos projetos com a plataforma Arduíno: usando a tecnologia, consegue controlar as lâmpadas de sua casa, e conseguiu automatizar a iluminação do aquário de seus peixinhos de estimação.
Uma de suas ideias para seu braço robótico é colocá-lo perto do interruptor de seu quarto: a cama fica longe do botão, então ele precisa atravessar o quarto para apagar a luz, depois voltar para se deitar. O robô, nesse caso, poderia oferecer um braço amigo e apagar a luz pra ele ao ser comandado.

Embora seja um processo relativamente trabalhoso - afinal, ele exige solda e o encaixe preciso de algumas peças - o projeto tem um custo surpreendentemente baixo. O kit comprado pelos participantes custava R$ 500, mas considerando-se que algumas das peças podem ser impressas em 3D, é possível reduzir esse valor ainda mais.

Além disso, trata-se de um equipamento cuja utilidade só é limitada pela sua imaginação. Ele utiliza a linguagem Arduino, que é uma das mais simples de se aprender, e que já possui diversos projetos de código aberto soltos pela internet. Se você estava precisando de uma mãozinha na vida, agora você sabe que é possível fazer uma sem nem gastar tanto assim. 

Apenas 7 mil pessoas usam a internet na Coreia do Norte.

De acordo com um novo estudo global sobre o uso de internet feito pela agência de marketing We Are Social, a Coreia do Norte registrou apenas 7200 usuários da web. 
(Foto: reprodução)
O governo de Kim Jong Um faz com que apenas 0,3% da população do país tenha acesso aos serviços de internet. Mas isso não significa que os norte-coreanos não estejam online. 

O número mostra que apenas 0,3% da população tem acesso à internet em sua totalidade de possibilidades, uma vez que qualquer conteúdo de outra parte do mundo não pode entrar no país antes de ser analisado por funcionários do governo.

Para ter acesso à internet, os usuários norte-coreanos trabalham com um sistema operacional chamado Red Star, que se parece bastante com as primeiras versões do OS X. Um sistema de buscas chamado Our Country auxilia em pesquisas e navegação em torno dos 5500 sites disponíveis, que em sue maioria são de universidades, órgãos governamentais, bibliotecas e empresas estatais. 

Os norte-coreanos contam com uma versão própria do Facebook, porém bem limitada a postagens.


Via TheNextWeb 

Sem regulamentação da Uber, taxistas vão desaparecer, diz Haddad.

Nesta quinta-feira, 28, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, voltou a defender a regulamentação da Uber na cidade e afirmou que os taxistas "vão desaparecer pela concorrência predatória" caso não o app não seja regulamentado.
(Foto: Reprodução)

Segundo Haddad, isso foi dito em diversas reuniões com representantes dos profissionais."Quando o transporte coletivo era clandestino, você tinha pontos de parada [para fiscalizar], mas uma nuvem é difícil. Se existe a possibilidade dessa empresa de regular, então vamos fazer isso", explicou. 

Consulta pública
Segundo o prefeito, em 30 dias de consulta pública sobre a regulamentação da Uber, mais de 5 mil sugestões foram feitas. "Muitas delas foram bem-vindas e poucas mudanças sugeridas. Esse debate é muito bom para que a gente ouça mais a população. A Câmara Municipal entende que a prerrogativa da palavra final é dela, mas, independente disso, é preciso ter um projeto robusto que faça sentido para os interessados e para o cidadão."

Melhorias
A prefeitura explica que o que está em debate é a melhoria do transporte público e da mobilidade urbana. "Nós temos 1,2 passageiro por carro em São Paulo. Se você aumenta esse número para 1,7, você reduz 30% da frota. Essa tecnologia Uber vai permitir isso. Você regular a utilização do espaço viário com inteligência", afirmou.

Regras
De acordo com o novo projeto, o motorista deve pagar uma taxa flexível à prefeitura a cada viagem. O valor varia de acordo com o horário da viagem, o local de início da corrida (se for no centro expandido, por exemplo, o valor é mais caro), a distância percorrida e o compartilhamento (viagens compartilhadas são mais baratas).

Via Folha de São Paulo 
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