(Foto: Reprodução) |
Segundo a Federação Brasileira de Bancos, em 2012 os bancos perderam R$ 1,4 bilhão com fraudes via internet banking, telefone e com a clonagem de cartões. E o número deve crescer, já que, mesmo quando são pegos, os criminosos raramente permanecem presos. De acordo com a empresa de segurança, as leis brasileiras são brandas e contribuem para a ineficácia na punição.
Grupos organizados
Segundo a pesquisa, há lojas na internet para vender os produtos e serviços oferecidos pelos criminosos, que não trabalham individualmente. Há uma série de grupos de cerca de cinco membros, cada um deles com uma tarefa a desempenhar.
O codificador é a pessoa responsável pelo desenvolvimento do malware, a construção do sistema usado para contabilizar as vítimas e a elaboração de pacotes que podem ser vendidos para pessoas mal intencionadas.
Em seguida há dois spammers, responsáveis por fazer com que o conteúdo se propague o mais rápido possível e para um número cada vez maior de pessoas. Eles não possuem um salário fixo: ganham uma "comissão" de acordo com o número de usuários infectados. Há também um recrutador, que é quem deve encontrar os "laranjas", responsáveis por transferir e sacar dinheiro, receber produtos comprados com cartões clonados, pagar contas, entre outras tarefas. Por fim, há o líder do grupo, responsável por coordenar todos os membros da equipe.
Cooperação internacional
A pesquisa mostra que os criminosos brasileiros contam com a colaboração de pessoas da Europa Ocidental. Os grupos trocam informações, favores e serviços ilícitos.
Cartões de crédito
Como é de se esperar, os cartões de crédito clonados são os maiores vilões em termos de fraudes bancárias. Depois de copiados, eles podem valer até R$ 160, no caso de cartões internacionais. Os cartões tradicionais são os mais baratos. No mercado do cibercrime brasileiro, eles custam quase R$ 90.
Outro "serviço" popular no mercado brasileiro é a venda de bancos de dados com informações sobre os cidadãos.
Grupos organizados
Segundo a pesquisa, há lojas na internet para vender os produtos e serviços oferecidos pelos criminosos, que não trabalham individualmente. Há uma série de grupos de cerca de cinco membros, cada um deles com uma tarefa a desempenhar.
O codificador é a pessoa responsável pelo desenvolvimento do malware, a construção do sistema usado para contabilizar as vítimas e a elaboração de pacotes que podem ser vendidos para pessoas mal intencionadas.
Em seguida há dois spammers, responsáveis por fazer com que o conteúdo se propague o mais rápido possível e para um número cada vez maior de pessoas. Eles não possuem um salário fixo: ganham uma "comissão" de acordo com o número de usuários infectados. Há também um recrutador, que é quem deve encontrar os "laranjas", responsáveis por transferir e sacar dinheiro, receber produtos comprados com cartões clonados, pagar contas, entre outras tarefas. Por fim, há o líder do grupo, responsável por coordenar todos os membros da equipe.
Cooperação internacional
A pesquisa mostra que os criminosos brasileiros contam com a colaboração de pessoas da Europa Ocidental. Os grupos trocam informações, favores e serviços ilícitos.
Cartões de crédito
Como é de se esperar, os cartões de crédito clonados são os maiores vilões em termos de fraudes bancárias. Depois de copiados, eles podem valer até R$ 160, no caso de cartões internacionais. Os cartões tradicionais são os mais baratos. No mercado do cibercrime brasileiro, eles custam quase R$ 90.
Outro "serviço" popular no mercado brasileiro é a venda de bancos de dados com informações sobre os cidadãos.
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