O Innovation, aliás, foi fundado pelo governo local para tentar impedir que uma empresa estrangeira tomasse conta de uma companhia símbolo do Japão, algo que vinha sendo motivo de controvérsia desde que os rumores sobre o negócio começaram a circular. Se o acordo for aceito pelos órgãos regulatórias do país, esta se tornará a maior venda japonesa para uma empresa de fora.
Terry Gou, presidente da Foxconn, afirmou em comunicado que vem perseguindo a Sharp há quatro anos. Inicialmente sua empresa ofereceu 600 bilhões de ienes, mas aumentou a quantia para 659 bilhões em seguida, até chegar ao valor anunciado ontem.
A Sharp tem enfrentado perdas pesadas nos últimos anos, mas Gou promete investir cifras bilionárias para posicionar a marca japonesa como competidora de respeito no mercado de telas de smartphones. A ideia é competir, já na próxima geração de aparelhos, com empresas como Samsung e oferecer produtos até para a Apple - que hoje é o maior cliente da Foxconn.
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