(Foto: Reprodução) |
A pesquisa foi conduzida pela University College London e pela Catalan Institution for Research and Advanced Studies da Universidade de Barcelona. A experiência foi feita com 15 pacientes diagnosticados com depressão e que receberam as sessões de terapia durante um mês. Cada sessão dura apenas oito minutos e são realizadas três vezes por semana.
No mundo virtual, eles têm a missão de confortar uma criança que está chorando. Se interagirem de forma correta, a criança para de chorar. O processo é finalizado com uma inversão de papeis em que os pacientes se tornam as crianças chorosas e são afagados por eles mesmos com as mesmas palavras e gestos que executaram quando eram os adultos.
De acordo com os resultados apresentados, nove pessoas tiveram redução nos sintomas da doença, enquanto quatro desses apresentaram uma “clínica e significante” queda na depressão.
Atualmente a pesquisa continua em desenvolvimento e o próximo passo consiste em realizar testes maiores e com mais pacientes para identificar melhor os benefícios clínicos. Além disso, os pesquisadores esperam que o mercado de dispositivos de imersão em realidade virtual ganhe novos modelos e se torne financeiramente acessível para qualquer pessoa.
Via IGN
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