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Segundo a associação, a estimativa é de que o futuro seja um trabalho colaborativo, com robôs e humanos trabalhando em conjunto. "Os computadores devem ampliar a capacidade e o intelecto das pessoas", revela a pesquisa.
Fabricantes de robôs da Suíça, Japão e Alemanha estão construindo robôs com novos sensores que reduzem drasticamente o risco de lesões e ajudam a interagir com os trabalhadores de maneira mais amigável. "Novas abordagens em fábricas inteligentes usam a força humana e as habilidades das máquinas em uma combinação inteligente. Não parece que corremos risco de perder maciçamente nossos trabalhos para os robôs", explica Patrick Schwarzkopf, CEO do braço robótico da VDMA.
Dados publicados pela Federação Internacional de Robótica mostram que a venda de robôs até 2018 deve duplicar. O mercado deve faturar US$ 32 bilhões por ano.
Fabricantes de robôs da Suíça, Japão e Alemanha estão construindo robôs com novos sensores que reduzem drasticamente o risco de lesões e ajudam a interagir com os trabalhadores de maneira mais amigável. "Novas abordagens em fábricas inteligentes usam a força humana e as habilidades das máquinas em uma combinação inteligente. Não parece que corremos risco de perder maciçamente nossos trabalhos para os robôs", explica Patrick Schwarzkopf, CEO do braço robótico da VDMA.
Dados publicados pela Federação Internacional de Robótica mostram que a venda de robôs até 2018 deve duplicar. O mercado deve faturar US$ 32 bilhões por ano.
Via Bloomberg
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