Segundo as estimativas, o faturamento do setor neste ano deve chegar a R4 44,6 milhões. O valor é explicado pelo atual cenário macroeconômico, com altos índices de inflação e desemprego. "Como o setor é mais recente no país, apresentava crescimento muito expressivo. Ano passado, vimos resultados muito ruins no varejo restrito e, mesmo neste cenário, o e-commerce apresenta perspectiva de crescimento e, dessa forma, aumenta sua participação no mercado", afirma Pedro Guasti, vice-presidente de relações internacionais da Buscapé Company.
No ano passado, o setor de compras na internet teve um aumento de 3%, atingindo quase 40 milhões de pessoas, menos do que o registrado em anos anteriores. De acordo com o relatório, a redução se deve a uma redução na participação da classe C e à inflação, responsável por um aumento de até 8,9%.
Apesar da diminuição, o gasto médio com as compras subiu 12%, atingindo os 419 e um aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2014. Para este ano, a previsão é de que o número atinja os R$ 419.
Smartphones
Segundo o Buscapé, a utilização de dispositivos móveis nas compras corresponde a 14,3%, um aumento de quase 5% em relação ao ano anterior. Para 2016, a expectativa é de que os celulares e tablets sejam responsáveis por 18,5% das transações. "Esse crescimento se explica pelo aumento da base de usuários de smartphone no Brasil, do uso de 3G e 4G em algumas cidades e também de investimentos em tecnologia pelas grandes lojas, que criaram sites responsivos e aplicativos", revela Guasti.
Via Reuters
Apesar da diminuição, o gasto médio com as compras subiu 12%, atingindo os 419 e um aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2014. Para este ano, a previsão é de que o número atinja os R$ 419.
Smartphones
Segundo o Buscapé, a utilização de dispositivos móveis nas compras corresponde a 14,3%, um aumento de quase 5% em relação ao ano anterior. Para 2016, a expectativa é de que os celulares e tablets sejam responsáveis por 18,5% das transações. "Esse crescimento se explica pelo aumento da base de usuários de smartphone no Brasil, do uso de 3G e 4G em algumas cidades e também de investimentos em tecnologia pelas grandes lojas, que criaram sites responsivos e aplicativos", revela Guasti.
Via Reuters
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