Um vídeo publicado pela agência explica uma tecnologia chamada propulsão de energia direcionada, na qual um laser de alta potência é disparado contra uma espaçonave, permitindo acelerá-la até 30% da velocidade da luz (próximo a 90 mil quilômetros por segundo). A técnica é usada normalmente em escala molecular e se chama aceleração eletromagnética; Lubin quer usá-la para objetos macroscópicos, como uma nave espacial.
(Foto: reprodução) |
Lubin afirma que já existe tecnologia para utilizar essa técnica. "Não há razão conhecida de porque não podemos fazer isso", afirma. "Poderíamos impulsionar um veículo robótico de 100 kg, com 1 m de altura, para Marte em poucos dias", explica.
A ideia é ter sondas relativísticas orbitando ao redor das estrelas mais próximas, o que, na teoria de Lubin, abriria novas possibilidade de voos espaciais dentro do nosso Sistema Solar, e também além dele. As sondas seriam responsáveis por disparar estes lasers que aceleram as naves espaciais.
No vídeo, ele diz que seu sistema conseguiria levar o SLS (sigla para Sistema de Lançamento Espacial), um dos veículos espaciais mais poderosos do mundo, aos já citados 30% da velocidade da luz em apenas 10 minutos, usando a mesma quantidade de energia que os métodos atuais. Com a tecnologia atual, este mesmo período de tempo só leva a nave para a órbita terrestre.
Marte pode ser o objetivo mais óbvio, por ser o planeta mais próximo e ser o tema da vez quando o assunto é exploração espacial, mas Lubin vai além. Seria possível, por exemplo, chegar, dentro de 20 anos, a Alpha Centauri, a estrela mais próxima do nosso Sistema Solar, localizada a 4 anos-luz de distância (ou cerca de 38 trilhões de quilômetros).
A ideia é ter sondas relativísticas orbitando ao redor das estrelas mais próximas, o que, na teoria de Lubin, abriria novas possibilidade de voos espaciais dentro do nosso Sistema Solar, e também além dele. As sondas seriam responsáveis por disparar estes lasers que aceleram as naves espaciais.
No vídeo, ele diz que seu sistema conseguiria levar o SLS (sigla para Sistema de Lançamento Espacial), um dos veículos espaciais mais poderosos do mundo, aos já citados 30% da velocidade da luz em apenas 10 minutos, usando a mesma quantidade de energia que os métodos atuais. Com a tecnologia atual, este mesmo período de tempo só leva a nave para a órbita terrestre.
Marte pode ser o objetivo mais óbvio, por ser o planeta mais próximo e ser o tema da vez quando o assunto é exploração espacial, mas Lubin vai além. Seria possível, por exemplo, chegar, dentro de 20 anos, a Alpha Centauri, a estrela mais próxima do nosso Sistema Solar, localizada a 4 anos-luz de distância (ou cerca de 38 trilhões de quilômetros).
A Nasa ainda não possui projetos para utilizar esse tipo de propulsão.
Via CNet
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