(Foto: Reprodução) |
Sim, trata-se de uma panela conectada, controlada por meio de um aplicativo no celular. O usuário pode escanear o código de barras do pacote de arroz, e a panela consegue identificar 200 marcas diferentes e ajustar o preparo de acordo com o conteúdo. O processo de cozimento é feito por meio de pressão e indução de calor.
A panela é bem mais cara do que uma "panela burra", custando 1 mil yuans, o que equivale a cerca de R$ 560 na cotação atual. No entanto, ela ainda é cerca de quatro vezes mais barata do que outros modelos similares.
Com revestimento interno e aquecimento regenerativo para cozinhar integralmente os alimentos, a panela da Xiaomi contratou Takeshi Naito, ex-engenheiro da Sanyo, para liderar este projeto. Tudo indica que mais produtos para uso no dia a dia, da linha 'Mi Ecosystem', devem ser lançados pela Xiaomi, o único problema é que eles estão disponíveis apenas na China.
Via Engadget.
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