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A cada dia que passa elas estão mais consolidadas no mercado de eletrônicos. No entanto, fazer a compra de um televisor inteligente não é tão simples como era com uma televisão comum. Veja abaixo o que avaliar antes de comprar uma Smart TV.
Tamanho importa
Ao menos nesse caso, avaliar o tamanho é fundamental para garantir o divertimento dos usuários.
Mas se você está pensando que é só buscar pelo maior televisor que encontrar, aí é que está o erro. Para ambientes pequenos com pouca distância entre o sofá (ou cama) e o local onde a televisão será instalada é melhor optar por um modelo mais enxuto. Não é todo mundo que gosta de sentar nas primeiras filas do cinema, não é?
Sistema operacional
Tenha em mente que cada marca de televisor inteligente pode contar com seu próprio sistema operacional. A grande maioria possui os mesmos recursos de ajustes de áudio, vídeo e gravação de programação (com um HD externo adicionado). A reportagem já testou os sistemas operacionais de Smart TVs de aparelhos Samsung e Philips e encontrou travamentos frequentes e bastante lentidão nos comandos operacionais, principalmente no modelo da Philips.
Assim, a recomendação aqui é testar o sistema operacional antes de comprar. Ligue a Smart TV e veja quanto tempo ela demora para abrir o menu de configurações e conectar-se à internet. Teste também a velocidade do reconhecimento de dispositivos de armazenamento conectados USB e a qualidade das conexões Wi-Fi, Bluetooth e DLNA.
Tela
Hoje em dia a maioria das Smart TVs contam com telas de LED.
No entanto, verifique se a tela é realmente composta por este material ou se é feita de LCD ou Plasma, tecnologias já ultrapassadas.
Resolução
Com a expansão do sinal de TV digital no Brasil e a popularização de videogames como PlayStation 4 e Xbox One, é melhor comprar um aparelho que tenha resolução Full HD (1080p) para entregar todo o potencial disponibilizado pelo conteúdo que será assistido.
Assim, considere também que o mercado já disponibiliza aparelhos Ultra HD, os chamados 4K. No entanto, pouco conteúdo disponibilizado hoje é voltado para essa resolução. Então, talvez não valha tanto a pena gastar milhares de reais em um aparelho com essa tecnologia.
Taxa de atualização
Quanto maior a taxa de frequência, menor a percepção das transições das imagens.
Ou seja, uma taxa de frequência alta ajuda a evitar o chamado “rastro”. Hoje a maioria dos equipamentos tem frequências de 60 Hz à 120 Hz. Há produtos com frequências até com 480 Hz. Isso, no entanto, não faz quase nenhuma diferença para quem não é especialista no assunto.
Aplicativos
É importante ficar de olho nos aplicativos disponíveis para a Smart TV que você deseja comprar.
Modelos mais antigos podem não contar com programas como Spotfy e Netflix, que são os queridinhos do público. E não adianta comprar um aparelho sem esses aplicativos e tentar abri-los pelo navegador disponível no produto, muitas vezes a televisão não irá conseguir abrir a página pela falta de plug-ins adequados.
Entradas e saídas
Verifique a quantidade de entradas e saídas HDMI e USB do aparelho e compare-as com a quantidade de equipamentos que você irá conectar à televisão. Mouses e teclados wireless exigem ao menos uma saída USB., HDs externos, também. Videogames e home theaters exigem entrada HDMI. Faça a conta e compare.
Lembre-se, ficar colocando e retirando os cabos com frequência pode acabar danificando o aparelho caso o processo seja feito com força desproporcional, por exemplo.
Recursos adicionais
Se você não se contenta apenas com a possibilidade de conectar sua TV à internet, pode buscar por recursos adicionais.
Luzes ambilight (lâmpadas instaladas atrás do televisor), 3D, câmera, tela curva, etc. são recursos adicionais que podem satisfazer quem busca uma Smart TV ainda mais completa.
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