(Foto: Reprodução) |
Vistos por muita gente como vilões da internet, os hackers podem ajudar empresas a encontrar vulnerabilidades de segurança e consertá-las, antes que criminosos façam vítimas usando as falhas. A atividade, que frequentemente é premiada pelas companhias, pode render uma pequena fortuna para quem faz disso sua profissão.
É o caso de Jobert Abma, de 25 anos, fundador do HackerOne, um site onde as empresas podem pedir a hackers para serem atacadas e os recompensam pelos bugs encontrados. A página destaca pessoas para fazer o trabalho e fica com 20% do valor pago. O HackerOne oferece ainda um software que permite consertar as falhas encontradas.
De acordo com o jovem, entre os 500 clientes estão empresas iniciantes, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, Twitter, Yahoo e até a Uber. Até abril, a empresa ajudou a pagar US$ 7 milhões a quem descobriu problemas em sistemas e sites.
Mercado
A HackerOne não é única empresa do setor. Bugcrowd, CrowdSecurity e SynAck são outros exemplos de gente que está ganhando muito dinheiro com bugs encontrados. "Há alguns hackers que conseguem ganhar US$ 200 mil por ano. Tem gente que tem como meta ganhar US$ 500 mil este ano", conta Abma.
A HackerOne não é única empresa do setor. Bugcrowd, CrowdSecurity e SynAck são outros exemplos de gente que está ganhando muito dinheiro com bugs encontrados. "Há alguns hackers que conseguem ganhar US$ 200 mil por ano. Tem gente que tem como meta ganhar US$ 500 mil este ano", conta Abma.
Trabalho
Segundo ele, o dia de trabalho de um "hacker de recompensas" é igual ao de um profissional normal. "A maior parte deles trabalha com tecnologia, como engenheiros de software ou até profissionais da área de segurança. Eles usam isso como uma segunda fonte de renda. Somos pessoas normais, mas muito importantes para o futuro da internet", revela.
Segundo ele, o dia de trabalho de um "hacker de recompensas" é igual ao de um profissional normal. "A maior parte deles trabalha com tecnologia, como engenheiros de software ou até profissionais da área de segurança. Eles usam isso como uma segunda fonte de renda. Somos pessoas normais, mas muito importantes para o futuro da internet", revela.
Via BusinessInsider
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