Brasileiro não sobreviveu a uma forte batida no GP de Ímola, na Ítalia, em 1º de maio de 1994.
Reuters |
Desde 1994 que o 1º de maio não é lembrado apenas como o Dia do Trabalho: foi nesta data, afinal, que o piloto brasileiro Ayrton Senna, tricampeão da Formula 1 e um dos maiores ídolos da história esportiva do país, acabou falecendo após uma forte batida na curva Tamburello, em Ímola, na Itália.
Senna iniciou a corrida com uma pressão gigantesca nos ombros. Ele estava há dois anos sem títulos e não havia conseguido completar nenhuma das três provas disputadas até então naquele início de temporada. Em tese, o brasileiro pilotava o melhor carro da categoria, uma Williams, que nos anos anteriores havia garantido o título a seus dois maiores rivais – Nigel Mansell, em 1992, e Alain Prost, em 1993.
No treino da sexta-feira, o também brasileiro Rubens Barrichello, estreando na Formula 1, bateu forte e por pouco não morreu – no treino do sábado, uma outra batida grave vitimou o austríaco Roland Ratzenberger.
Embora houvesse um movimento para que o GP fosse cancelado, a corrida de domingo se concretizou mas não chegou ao fim.
Assim como uma boa parte dos norte-americanos que viveu o 11 de Setembro se lembra do que estava fazendo no momento dos atentados, muitos brasileiros também se recordam com detalhes daquela manhã de domingo, há 22 anos.
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