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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Ex-preso de Guantánamo que tentou entrar no Brasil é preso na Venezuela

Ainda não se sabe como o sírio chegou ao país venezuelano

© Folhapress
O sírio Jihad Diyab, ex-prisioneiro de Guantánamo que havia desaparecido há pouco mais de um mês, foi detido nesta quarta-feira (27) pelas forças de segurança da Venezuela. O motivo ainda não revelado.

Diyab ficou conhecido das autoridades brasileiras depois de tentar entrar ilegalmente no Brasil em pelo menos duas ocasiões, conforme a Folha de S.Paulo publicou em junho.
Ainda não se sabe como o sírio chegou à Venezuela.Ele foi capturado em 2002, no Paquistão, por suspeitas de ligação com a rede terrorista Al Qaeda. Cumpriu pena de 12 anos e, em 2014, recebeu autorização para ir para o Uruguai, junto com outros cinco ex-prisioneiros de Guantánamo.
Autoridades uruguaias chegaram a informar que Diyab havia cruzado a fronteira com o Brasil, mas não há registro da entrada dele em solo nacional.Um representante da Polícia Federal brasileira ouvido pela reportagem disse que Diyab havia sido barrado no posto da cidade de Chuí, no Rio Grande do Sul, que é separada apenas por uma avenida da cidade de Chuy, no norte do Uruguai.Tanto a Polícia Federal e o Ministério da Justiça brasileiros já foram comunicados sobre a prisão de Diyab.
Segundo a reportagem apurou, em pelo menos uma das duas tentativas o ex-prisioneiro teria sido barrado por seu nome ainda figurar em lista internacional de pessoas com ligações com o terrorismo. Na época, ele havia alegado que faria uma palestra no Brasil.
Diyab foi o ex-prisioneiro de Guantánamo que chegou ao Uruguai mais debilitado, após ter feito uma longa greve de fome na prisão em Cuba. Chegou a ser submetido a alimentação forçada, por meio de sondas, na prisão -o que fez com que seus advogados entrassem com um processo contra o governo americano.
Segundo a imprensa uruguaia, Diyab não mantinha mais contato com os outros cinco ex-prisioneiros nem frequentava o centro de cultura islâmica em Montevidéu.
O sírio já havia deixado o Uruguai uma vez, quando foi à Argentina pedir que o país também recebesse ex-detentos. Ele havia declarado que queria trazer sua família para o Uruguai. Com informações da Folhapress.

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