"Os terroristas querem jogar uma comunidade contra a outra", afirmou o presidente do Conselho Regional de Culto Muçulmano na Normandia
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O padre auxiliar da paróquia de Saint-Etienne, Jacques Hamel, morto durante um ataque a uma igreja na Normadia, trabalhava em conjunto com a comunidade muçulmana local. Ele era considerado pela população como uma pessoa querida e homem de paz.
Nesta terça-feira (26), dois homens relacionados ao Estado Islâmico invadiram o templo, mataram o sacerdote e feriram gravemente um outro homem.
"Nossas comunidades religiosas trabalhavam frequentemente juntas. Nos últimos 18 meses, após o início dos ataques, tínhamos reuniões e nos comunicávamos muito", contou Mohammed Karabila, presidente do Conselho Regional de Culto Muçulmano na Normandia.
"Os terroristas querem jogar uma comunidade contra a outra", afirmou.
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