As três mulheres estavam desaparecidas desde janeiro de 2016
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O delegado da Superintendência da PF em Minas Gerais, Roberto Câmara, pediu às famílias das jovens brasileiras encontradas mortas dentro de um poço, em Cascais, Portugal, que enviem informações e materiais que agilizem o processo de identificação dos corpos pela Polícia Judiciária de Portugal.
"Estamos auxiliando a polícia portuguesa. Já mandamos características físicas, como informações sobre tatuagens, aparelhos dentais e coletamos materiais. A previsão é que as autópsias acontençam hoje", explicou o delegado.
As irmãs Michele Santana Ferreira, de 28 anos, que estava grávida, e Lidiana Neves Santana, de 16, e a amiga delas, a capixaba Thayane Milla Mendes, de 21, foram encontradas mortas próximo a um hospital veterinário em Tires, Cascais, Portugal. Elas estavam desaparecidas desde janeiro de 2016.
De acordo com o delegado, após a identificação formal das vítimas, o principal suspeito pelo crime, Dinai Gomes, que era companheiro de Michele, será chamado para depor novamente.
Segundo informações do Extra, o suspeito estaria no Brasil e, por ser brasileiro, não poderia ser extraditado para Portugal, caso responda pelo triplo homicídio.
Em nota, a PF informou que "desde maio de 2016 tramita inquérito policial para apurar o desaparecimento das jovens" e que "está adotando diligências e mantendo constante troca de informações de inteligência com os órgãos de segurança daquele país, visando à célere elucidação do caso". A PF informou ainda que " até o presente momento, não houve prisão relativa ao caso".
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