Há 4 meses, o PM foi vítima de um ataque de homens encapuzados armados com fuzis, da mesma forma como Falcon foi atacado em seu comitê; o assassinato decorreu da disputa na exploração de caça-níqueis
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O assassinato do presidente da Portela e candidato a vereador pelo PP, Marcos Falcon, continua na mira da investigação da Divisão de Homicídios (DH) que agora trabalha com duas hipóteses: o crime por de estar relacionado à outra morte do sargento reformado Geraldo Antônio Pereira,em maio deste ano, e fazer parte de uma disputa pela exploração de caça-níqueis na cidade.
A outra apura se a morte tem ligação com uma desavença de Falcon, que era subtenente da PM, com outro candidato a vereador, Fausto Alves, policial reformado.
Segundo o Jornal Extra, o que chamou a atenção dos agentes foi a semelhança entre os modus operandi dos assassinos de Falcon com os responsáveis pela morte do sargento há quatro meses.
Na ocasião, o PM foi vítima de um ataque de homens encapuzados armados com fuzis, da mesma forma como Falcon foi atacado em seu comitê.Falcon e Pereira trabalharam juntos na Divisão Antissequestro da Polícia Civil no início dos anos 2000. J
á Falcon e Fausto eram “arquirrivais”. Antes de morrer, Falcon teria acusado Fausto de retirar e quebrar placas com suas propagandas eleitorais de Vila Valqueire, bairro onde morava na Zona Norte.
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