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sábado, 29 de outubro de 2016

PMs acusados de matar publicitário são absolvidos

O julgamento durou quatro dias e terminou com um dos PMs condenado por fraude processual

© Divulgação
A Justiça de São Paulo absolveu nesta sexta-feira (28) três policiais militares acusados de matar o publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 39, durante uma abordagem em julho de 2012, na Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo.

O julgamento durou quatro dias e terminou com um dos PMs condenado por fraude processual. O nome dele não foi informado pelo Tribunal de Justiça, mas a pena aplicada é de seis meses de prisão. Os outros dois policiais foram absolvidos também dessa acusação.
Aquino foi morto com dois tiros na cabeça em 18 de julho de 2012 após ser abordado pelos policiais ao passar de carro pela rua Natingui, na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo. Os militares afirmaram que viram um objeto preto nas mãos de Aquino após uma perseguição que teria durado em torno de dez minutos, e que acreditaram ser uma arma.
Ao todo, sete tiros foram disparados contra o publicitário. Na época, o delegado Dejair Rodrigues afirmou que houve falha dos PMs.O sargento Adriano Costa da Silva Caire e os soldados Robson Tadeu do Nascimento Paulino e Luís Gustavo Teixeira Garcia chegaram a ser presos após o crime, mas foram soltos nove dias depois.
Em outubro de 2013, eles foram expulsos da corporação. Na ocasião, a decisão apontava que eles cometeram "atos atentatórios" contra a polícia, o Estado e os direitos humanos.A reportagem não conseguiu localizar o advogado dos policiais para comentar a decisão. Com informações ds Folhapress.

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