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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Quatro repórteres que estavam no lugar certo, na hora certa

Coincidências aliadas ao profissionalismo podem render boas coberturas

© Reprodução/Instagram e Divulgação/TV Globo
Quando se exerce o jornalismo, estar no lugar certo e na hora certa pode fazer toda a diferença. Que o diga jornalista Larissa Schmidt, que estava em Havana, Cuba, quando a morte do líder cubano Fidel Castro foi anunciada. A repórter da Globo Rio acabou participando da cobertura sobre a morte do ex-presidente, ganhando destaque no Jornal Hoje e no Jornal Nacional no sábado (26).

O acaso também foi um dos motivos para que a jornalista Carolina Cimenti, da GloboNews, se tornasse mais conhecida. Ela estava no Stade de France, em Paris, quando houve os atentados de novembro de 2015. Ela gravou as primeiras cenas com o celular e, mais tarde, completou a cobertura. Após a atuação, ela se tornou correspondente em Nova York.
No caso da veterana Giuliana Morrone, os atentados ao jornal Charlie Hebdo, também em Paris, coincidiram com as férias que ela passava em Londres. Hoje, ela é âncora do segmento da capital federal no Bom Dia Brasil e faz parte do rodízio de apresentadores substitutos do Jornal Nacional.
Maria Beltrão, apresentadora do Estúdio i, também viveu um coincidência e tanto em sua carreira. Ela havia acabado de chegar em Londres, em 1997, quando morreu a princesa Diana.

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