Mulher teria dito aos policiais que se sentiu ofendida moral e fisicamente com a presença do cão na praia
 |
| © arquivo pessoal |
Uma banhista causou um tumulto em uma praia de Balneário Camboriú ao chamar a Polícia Militar (PM) por conta de uma deficiente visual que entrou no mar com seu cão-guia.
No episódio, Olga Souza, de 57 anos, foi abordada por um homem dentro da água e explicou que era cega e que precisava do cão para se movimentar. Uma mulher, que acompanhava o homem, não se conformou com a explicação e chamou a polícia.
"O guarda me disse que uma pessoa fez a denúncia por se sentir ofendida moral e fisicamente porque tinha um cachorro perto dela na praia. Até agora eu nunca tinha enfrentado a polícia militar, mas essa mulher foi às últimas e decidiu acioná-los", relatou.
De acordo com o Extra, o coronel Evaldo Hoffmann declarou que foi ao local porque estava se formando um tumulto por parte dos banhistas, que queriam que o cachorro saísse da faixa de areia.
"Foi bastante incômodo. Se fosse uma pessoa com seu primeiro cão-guia talvez ficasse nervosa, mas eu fui levando na medida do possível", contou Olga.
A mulher que chamou a polícia deveria ser processada por abuso de direitos e o policial que desconhece as leis que permitem cães guias em ambientes públicos deveria ser mandado para uma reciclagem; sorte deles que o coronel Evaldo Hoffmann se "montou" antes de se pronunciar. Visuais, se vocês não sabem, procurem saber sobre seus direitos, como fez esta visual, porque se ela desconhecesse o próprio direito, teria ido para casa chorar e entrar em depressão. Não entendo como uma pessoa "saudável" pode se sentir ofendida moral e fisicamente, com a presença de um animal dócil. Não sou psicólogo, mas creio que a senhora precisa procurar ajuda.
ResponderExcluir