A polícia acredita que o homem teria assassinado o pastor por suspeitar que a vítima estaria abusando sexualmente de seu filho de 2 anos
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O delegado Fábio Barucke, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG), informou que parentes do pastor Custódio Gonçalves, de 57 anos, executado a tiros quando fazia uma pregação na igreja Assembleia de Deus Ministério Apascentando Ovelhas, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio, disseram que o cunhado da vítima havia feito ameaças pelo grupo de WhatsApp da família.
“Isso não vai ficar assim. O inferno te espera”, disse o cunhado em uma das mensagens.
A polícia acredita que o homem teria assassinado o pastor por suspeitar que a vítima estaria abusando sexualmente de seu filho de 2 anos. Um registro de ocorrência foi feito à 71º DP, no dia 31 de janeiro relatando os supostos abusos.
Contudo, em depoimento, o cunhado nega a participação do crime e disse apenas que queria a prisão de Custódio. O suspeito também afirmou que integrantes do tráfico de Itaboraí, após ficarem sabendo do abuso, queriam matar o pastor.
"Nós tratamos o cunhado da vítima como o principal suspeito de ser o mandante do crime, mesmo não tendo participado diretamente da execução", afirmou o delegado titular da DHNSG, Fábio Barucke.
Via...Notícias ao Minuto
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