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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Médico acusado de matar pacientes durante endoscopia vai a júri

O Fórum de Joaçaba refere que as mortes ocorreram em maio de 2010

© Reprodução / RBS TV
O médico Denis Conci Braga irá a júri popular às 9h desta sexta-feira (28) em Joaçaba, no Oeste catarinense. De acordo com o G1, ele é acusado pela morte de três pessoas durante procedimentos de endoscopia e uma lesão corporal grave. O Fórum de Joaçaba refere que as mortes ocorreram em maio de 2010.

Segundo a reportagem, duas pacientes começaram a passar mal e tiveram uma parada cardiorrespiratória pouco depois do exame, na própria clínica.
Denis foi autuado por homicídio culposo após uma adolescente de 15 anos morreu 15 dias depois de realizar uma endoscopia. O médico pagou R$ 2,5 mil de fiança e ficou em liberdade.
O advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, responsável pela defesa do médico afirmou: "A nossa expectativa é de que os jurados reconheçam que foi uma infelicidade, foi uma fatalidade, e desclassifiquem para homicídio culposo [sem intenção]. Porque a tese do Ministério Público de que ele assumiu o risco, de que aquela tragédia poderia acontecer, que aquilo estaria dentro da previsibilidade, é uma coisa que não encontra amparo em nenhuma prova nos autos". Segundo o advogado, Denis continua atuando na profissão de médico atualmente.
Denúncia
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) denunciou a atuação do médico e concluiu que, na manhã do dia 14 de maio de 2010, Denis iniciou os procedimentos de endoscopia que estavam agendados. Ao atender os primeiros pacientes, seguindo o protocolo adequado, borrifou doses de lidocaína em spray na garganta dos pacientes. No entanto, quando o conteúdo do frasco terminou, o médico começou a utilizar uma solução aquosa de lidocaína, em concentração totalmente inadequada, e solicitou aos pacientes atendidos posteriormente que fizessem um gargarejo e depois engolissem o medicamento.
O MP destaca que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe, em todo país, a forma líquida e de solução oral para uso interno do medicamento lidocaína. Três pacientes morreram por intoxicação devido ao uso da substância e outros dois pacientes também foram intoxicados e sobreviveram, mas enfrentaram diversas complicações.
 O médico Denis Conci Braga irá a júri popular às 9h desta sexta-feira (28) em Joaçaba, no Oeste catarinense. De acordo com o G1, ele é acusado pela morte de três pessoas durante procedimentos de endoscopia e uma lesão corporal grave. O Fórum de Joaçaba refere que as mortes ocorreram em maio de 2010.
O profissional atuava em Joaçaba, também no Oeste. Segundo a reportagem, duas pacientes começaram a passar mal e tiveram uma parada cardiorrespiratória pouco depois do exame, na própria clínica.
Denis foi autuado por homicídio culposo após uma adolescente de 15 anos morreu 15 dias depois de realizar uma endoscopia. O médico pagou R$ 2,5 mil de fiança e ficou em liberdade.
O advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho, responsável pela defesa do médico afirmou: "A nossa expectativa é de que os jurados reconheçam que foi uma infelicidade, foi uma fatalidade, e desclassifiquem para homicídio culposo [sem intenção]. Porque a tese do Ministério Público de que ele assumiu o risco, de que aquela tragédia poderia acontecer, que aquilo estaria dentro da previsibilidade, é uma coisa que não encontra amparo em nenhuma prova nos autos". Segundo o advogado, Denis continua atuando na profissão de médico atualmente.
Denúncia
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) denunciou a atuação do médico e concluiu que, na manhã do dia 14 de maio de 2010, Denis iniciou os procedimentos de endoscopia que estavam agendados. Ao atender os primeiros pacientes, seguindo o protocolo adequado, borrifou doses de lidocaína em spray na garganta dos pacientes. No entanto, quando o conteúdo do frasco terminou, o médico começou a utilizar uma solução aquosa de lidocaína, em concentração totalmente inadequada, e solicitou aos pacientes atendidos posteriormente que fizessem um gargarejo e depois engolissem o medicamento.
O MP destaca que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe, em todo país, a forma líquida e de solução oral para uso interno do medicamento lidocaína. Três pacientes morreram por intoxicação devido ao uso da substância e outros dois pacientes também foram intoxicados e sobreviveram, mas enfrentaram diversas complicações. 
Via...Notícias ao Minuto

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