Governador disse ainda que estado defende endurecimento da legislação penal
© Adriano Machado / Reuters |
A morte do segundo sargento Fabio Cavalcante e Sá, a 100ª este ano no Rio de Janeiro, na manhã deste sábado (26), foi lamentada pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), em nota. "Um criminoso que porta fuzil e mata policial deve ser tratado como terrorista, e o estado defende o endurecimento da legislação penal", defendeu Pezão em trecho do documento.
O assassinato também rendeu pronunciamento do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Woney Dias, também lamentou a morte do militar. "Não somos números. Somos cidadãos e heróis", disse. "Ele morreu com um tiro de fuzil na cabeça", lamentou.
Segundo informações oficiais, o sargento foi atingido por pelo menos dez tiros, em frente à loja de gesso do pai, no Largo do Guedes, em São João de Meriti. Casado, Fabio Cavalcante e Sá deixa um filho de oito anos.
Leia a nota de Pezão, na íntegra.
"O Governo do Rio lamenta a morte do segundo sargento Fabio Cavalcante e Sá e se solidariza com a família e amigos deste defensor do Estado e de todos os seus colegas policiais assassinados. Um criminoso que porta fuzil e mata policial deve ser tratado como terrorista, e o Estado defende o endurecimento da legislação penal. Segurança é prioridade para o nosso governo, que promoveu mudanças recentes na política de pacificação visando, sobretudo, à preservação da vida. Os governos estadual e federal, integrados, vêm lutando para salvar vidas. Diversas ações já tiveram início, no entanto os amplos resultados não são imediatos. Juntos, continuaremos em defesa dos cidadãos fluminenses, que, infelizmente, hoje perderam mais um defensor".
Via...Notícias ao Minuto
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