Um teste de DNA ajudou a provar que Malcolm Alexander não era culpado por um estupro em 1979
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O agora ex-prisioneiro, Malcolm Alexander, de 58 anos, que estava há quase quarenta anos na cadeia de Jefferson Parish, no subúrbio de Gretna, em Nova Orleans foi libertado. Ele foi acusado e condenado à prisão perpétua, por cometido um estupro em 1979, mas nesta terça-feira (30), comprovou-se sua inocência.
De acordo com o 'G1', a libertação de Malcolm Alexander se deu após advogados de defesa argumentarem que o advogado do primeiro julgamento, falhar ao não destacar que a vítima tinha tido dúvidas quando o reconheceu como o homem que a atacou em 1979.
Dessa forma, a juíza June Darensburg cancelou a condenação baseada no argumento de defesa ineficaz e ordenou sua libertação.
Advogados de defesa argumentaram que o advogado do primeiro julgamento de Alexander falhou ao não destacar que a vítima tinha tido dúvidas quando o reconheceu como o homem que a atacou em 1979.
Durante o julgamento Malcolm Alexander, de 58 anos, sentou-se silenciosamente e sorriu largamente enquanto amigos e parentes aplaudiram e choraram quando a juíza June Darensburg cancelou a acusação e o libertou.
Os advogados de defesa de Malcolm, destacaram que as evidências consistiam em pelos pubianos recolhidos na cena do crime, um banheiro na loja da vítima. Testes de DNA mostraram que os pelos combinavam, mas não pertenciam à vítima ou a Alexander, reforçando o argumento de que ele não era o agressor.
Via...Notícias ao Minuto
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