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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Novo chefe da Polícia Federal é visto como técnico

Rogério Galloro foi superintendente em Goiás e diretor de Administração e Logística Policial em Brasília

© Valter Campanato / Agência Brasil (Arquivo)

Nome preterido por Michel Temer no final do ano passado, o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro, é conhecido na corporação por ter um perfil mais técnico. Também é visto como vaidoso por colegas e antiga direção.

Número dois do ex-diretor-geral da PF Leandro Daiello, Galloro ocupou o cargo de diretor-executivo da gestão passada, de junho de 2013 até novembro de 2017. Tem seu currículo vinculado a questões administrativas e sempre ocupou funções mais distantes das investigações. 
Ele foi superintendente em Goiás e diretor de Administração e Logística Policial (Delog) em Brasília. Como diretor-executivo, fazia interlocução com o governo em alguns assuntos, como em questões orçamentárias.
O novo chefe da polícia se aproximou do ministro da Justiça, Torquato Jardim, nos últimos meses do ano passado, sendo frequentemente convidado por ele para viagens dentro e fora do Brasil. O ministro defendeu seu nome para substituir Daiello, mas, sem força, não teve sucesso para emplacá-lo.
A indicação de Galloro fracassou também diante da pressão do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), investigado da Lava Jato, para que Fernando Segovia fosse o escolhido. 
A reivindicação do emedebista aumentou após a operação que revelou um bunker de R$ 51 milhões em Salvador atribuído ao ex-ministro Geddel Vieira (MDB), hoje preso -Padilha nega que tenha indicado alguém para substituir Daiello.
À época, delegados que cuidam de investigações autorizadas pelo STF sobre políticos viam com melhor impressão a nomeação de Galloro, especialmente pelo receio que tinham das relações políticas de Segovia ? não só com o chefe da Casa Civil, mas também com o ex-presidente José Sarney.
Diante das turbulências da curta gestão Segovia, a notícia da nomeação de Galloro foi bem recebida internamente por delegados e agentes. Restrições ao perfil do delegado, por não ter tanta experiência com investigações e por ser considerado vaidoso, foram minimizadas. Com informações da Folhapress.
Via...Notícias ao Minuto

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