Além das cerca de 4.500 mortes reconhecidas oficialmente pelo governo, há outras 8.000, segundo entidades de direitos humanos
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"Meu único pecado são as execuções extrajudiciais", afirmou ele no pronunciamento.
Desde que assumiu prometendo guerra às drogas, em 2016, o presidente tem incentivado que a polícia nacional mate traficantes e pessoas ligadas ao uso de drogas.
Além das cerca de 4.500 mortes reconhecidas oficialmente pelo governo, há outras 8.000, segundo entidades de direitos humanos, provocadas por esquadrões da morte.
Os órgãos dizem que esses assassinatos extrajudiciais são praticados por policiais à paisana e ex- policiais, e dizem que o discurso de Duterte reforça processos contra ele em fóruns de direitos humanos.
Nesta sexta (28), o porta-voz do governo afirmou que Duterte estava sendo jocoso e que sua fala não foi uma confissão.
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