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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Maternidade tardia aumenta procura por congelamento de óvulos

Segundo ginecologista, técnica é a solução para quem quer ser mãe depois dos 35 anos

© iStock

Priorizar o lado profissional, buscar estabilidade financeira antes de formar uma família, falta de parceiro ideal e graves problemas de saúde, como câncer, que necessitam de tratamento imediato são algumas condições que têm levado as mulheres a adiar a maternidade.


“Biologicamente falando o melhor momento para uma gravidez está por volta dos 18 e 30 anos. Entretanto, aquelas que têm mais de 35 anos também podem ser mães, só lembrando que a dificuldade para que isso aconteça pode ocorrer, já que a possibilidade de engravidar a cada ciclo é de 20% para mulheres com 30 anos, aos 40 anos, as chances diminuem para apenas 5% ”, explica a ginecologista e obstetra de São Paulo, Dra. Maria Elisa Noriler.
E como consequência desses fatores, tem crescido a procura por congelamento de óvulos nas clínicas de reprodução humana. Segundo o Sistema Nacional de Produção de Embriões, o SisEmbrio, em 2017, 75.557 embriões foram congelados no Brasil, um aumento de 13% em relação ao ano de 2016, quando 66.597 embriões foram congelados.
O congelamento de óvulos é um procedimento capaz de manter por vários anos os óvulos, conservando suas propriedades intactas. Depois de um período indeterminado, quando a mulher decide engravidar, os óvulos são descongelados, fertilizados em laboratório e os embriões formados transferidos para o útero.
“Caso a paciente esteja pensando em partir para esse procedimento, o ideal é que primeiro essa ideia seja conversada com seu médico ginecologista. Ele poderá avaliar junto com você por meio de histórico de vida e exames se a técnica é realmente necessária ou viável para o caso”, finaliza Noriler.

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