Com o objetivo de não chamar a atenção, ela se encontrou com o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em uma agenda secreta, fora do escritório da transição
© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
O encontro foi confirmado à Folha de S.Paulo pela assessoria do instituto por meio de nota.
"O Instituto Ayrton Senna foi convidado pela equipe do governo eleito para apresentar um diagnóstico e caminhos de melhoria da educação brasileira."
Segundo pessoas que integram o gabinete de transição, o nome de Viviane é estudado para assumir a Educação do próximo governo. Durante a campanha, ela visitou Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Viviane é irmã de Ayrton Senna, piloto tricampeão brasileiro de Fórmula 1, morto em acidente em maio de 1994.
A empresária se reuniu com o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em uma agenda secreta, fora do escritório da transição. Participaram Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, a deputada federal eleita Joice Hasselmann (PSL-SP), responsável por ter apresentado Viviane a Bolsonaro, e de integrantes do Movimento Todos pela Educação.
O nome de Viviane é avaliado como ideal por auxiliares do presidente eleito, mas pessoas próximas a ela dizem que a psicóloga ainda tem resistências em eventualmente assumir um cargo público.
Procurado pela Folha, Mozart Ramos disse que a reunião foi de caráter técnico e que não houve sondagens ou convites ministeriais. "O encontro foi para levar um diagnóstico da educação no país, a convite da equipe do presidente eleito."
Segundo ele, no encontro, Onyx compreendeu a importância de se investir na melhora da qualidade da educação básica como um fator para o desenvolvimento do país. Com informações da Folhapress.
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