Ministério do Planejamento também elevou a expectativa de salário mínimo para R$ 1.006
© Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Em julho, o governo estimava passar o piso dos salários e dos benefícios pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de R$ 954 para R$ 1.002.
O aumento inclui uma estimativa de que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) será de 4,20% neste ano, mais 1% de crescimento do país em 2017 e R$ 1,75 de diferença no mínimo, que não foram pagos em 2018.
Com esse ajuste, o teto, que é o valor máximo de um benefício previdenciário, passará de R$ 5.645,81 para R$ 5.882,93 em 2019.
Além de ser a referência de valor para salários, aposentadorias, pensões e auxílios-doença, o salário mínimo também tem efeito sobre o abono salarial e o seguro-desemprego, e sobre valor máximo de ações.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), terá de definir se manterá a atual política de valorização do mínimo que, hoje, prevê a soma da inflação do ano mais o PIB de dois anos antes. Com informações da Folhapress.
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