Delegado conversou por sete horas com o ladrão confesso das obras, Laéssio Rodrigues de Oliveira
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Após a reportagem, as oito gravuras do alemão Emil Bauch, datadas de 1852, foram periciadas pela Biblioteca Nacional e devolvidas pelo Itaú Cultural. Na época, diversas tentativas de entrevistar o policial federal encarregado do caso foram feitas, e negadas. Há algumas semanas, uma nova equipe da PF assumiu o caso.
Segundo o anúncio, "o delegado da PF Paulo Telles fará um relato do andamento das investigações acerca dos roubos cometidos por Laéssio Oliveira e seus cúmplices, depois que ele contou de onde roubou e para quem vendeu as obras. Além da Biblioteca Nacional, foram roubados o Itamaraty, o Arquivo Nacional, a UFRJ e o Museu Nacional, entre outros."
Na quinta passada (29), Telles conversou por sete horas com o ladrão confesso das obras, Laéssio Rodrigues de Oliveira, e fará a coletiva para a imprensa às 12h desta segunda (3), na própria Biblioteca Nacional.
Além disso, representantes da Biblioteca e do Itaú Cultural informarão o resultado da análise de mais de cem obras que estão sob a mesma suspeita. Como no caso anterior, o Itaú as cedeu para que a Biblioteca Nacional fizesse a perícia. Desde o caso de Bauch, as instituições firmaram um acordo de colaboração.
As mais de cem obras foram para o Rio em três lotes, o primeiro deles em maio, com 37 peças: duas gravuras do príncipe Adalberto da Prússia, retratando o Rio de Janeiro; seis do suíço Luís Schlappriz, sobre Pernambuco; e 29 do alemão Franz Heinrich Carls, também de Pernambuco. Com informações da Folhapress.
Via...NOTÍCIAS AO MINUTO
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