Pasta diz que nota de Ancelmo Gois foi "maldosa" ao atribuir a responsabilidade da exclusão de vídeos do Ines a Ricardo Rodríguez
© iStock |
De acordo com o comunicado do ministério, uma "apuração preliminar já identificou que os vídeos foram retirados em abril e novembro de 2018". A nota diz ainda que os vídeos foram excluídos "sem autorização" e que a diretoria do INES já inseriu novamente as gravações no site.
Em seguida, o texto do MEC ataca o colunista, dizendo que o profissional ludibriou leitores do jornal 'O Globo'. O comunicado afirma que é "treinado em marxismo e leninismo" também afirma que a principal organização de serviços secretos da União Soviética, a KGB, "protegeu e forneceu identidade falsa para o jornalista".
Nesta quinta-feira (31), a coluna de Ancelmo Gois mostrou seu método para a apuração de dados no caso dos vídeos do Ines - mas não fez qualquer comentário sobre as características atribuídas pelo MEC ao jornalista. O texto garante que os vídeos ainda estavam no ar no mínimo até 2 de janeiro de 2019.
"O que a coluna fez foi consultar o cache do Google. É um tipo de "histórico" onde é possível ver versões anteriores de uma página. Veja abaixo por exemplo que, em 2 de janeiro, ainda estava no ar o vídeo sobre Marx e, em 1 de janeiro, ainda constava o de Nietzche", diz texto da coluna de Ancelmo Gois.
Via...NOTÍCIAS AO MINUTO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários são pessoais, é não representam a opinião deste blog.
Muito obrigado, Infonavweb!