Brigada Animal segue o trabalho de buscas e salvamento na região onde houve rompimento de barragem
© REUTERS/Adriano Machado |
A estrutura para os procedimentos com os animais ocorre em duas fazendas. O Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais coordena a equipe de profissionais, estudantes da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), auxiliares e ONGs, como a Federação Humanitária Internacional Fraternidade e a Arca da Fé resgate animal. As ações também contam com a participação da Anclivepa Minas.
Inicialmente, todos são tratados no hospital improvisado e serão encaminhados aos donos. Caso os tutores não sejam localizados, serão disponibilizados para adoção. A Brigada Animal ainda não soube dizer se conseguirá localizar os responsáveis pelos bovinos.
Desde os primeiros instantes após a tragédia, ocorrida na sexta-feira, dia 25, equipes de veterinários e peritos fazem o trabalho de buscas, salvamento e cuidados dos animais encontrados. Em alguns casos, como o resgate de bois e vacas, há a utilização de equipamentos específicos.
Na terça-feira, 29, animais em área de risco foram mortos por agentes na região. A apresentadora Luisa Mell publicou, nas redes sociais, um vídeo criticando a situação. "Não há eutanásia em cima de um helicóptero, atirando, isso é assassinato", declarou.
De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária, uma vaca e um cavalo, que estavam atolados há quatro dias em um local de difícil acesso, tiveram de ser abatidos por meio de rifle sanitário na segunda-feira, 28. Com informações do Estadão.
Via...NOTÍCIAS AO MINUTO
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