Imagens foram gravadas pela adolescente, de 15 anos, e compartilhadas nas redes sociais
© Reprodução / Facebook |
Segundo Crispim, o gerente da agência pediu que ele saísse do local após esperar por mais de 4 horas para receber um estorno de R$ 2.056, que teria sido retirado da conta dele de forma indevida. O empresário se recusou a deixar o banco e o funcionário acionou a Polícia Militar.
"Após uma hora, os policiais chegaram no local e, à princípio, não fui maltratado. Eles quiseram me conduzir à delegacia junto com o gerente geral, mas ele afirmou que só iria se 'esse tipo de gente' saísse algemada", contou ao 'Correio'.
O empresário se recusou a ser algemado e acabou recebendo um golpe conhecido por "mata-leão". A filha de Crispim, de 15 anos, gravou a cena e as imagens foram postadas pelo próprio empresário no Facebook. Veja as imagens acima.
"Também acredito que sofri racismo por parte do policial, porque sequer esbocei uma reação, estava tranquilo. Podem até pedir as imagens das câmeras de segurança do banco. Minha filha ficou em pânico", disse.
A assessoria da Caixa Econômica Federal ainda não comentou o caso. Já o secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, diz que o caso está sendo apurado. "Recebemos o vídeo e encaminhamos à Corregedoria (PM) para que fossem ouvidas todas as pessoas envolvidas, inclusive saber da atuação policial e com certeza daremos uma resposta", afirmou.
O porta voz da PM, Capitão Bruno, afirma que o uso das algemas é recomendado em situações em que os suspeitos "expõem risco aos integrantes da polícia ou a si mesmo". Ele diz que parte do vídeo foi suprimido e, por isso, uma sindicância está sendo aberta para tentar resgatar imagens do que teria ocorrido momentos antes do "mata-leão".
Via...NOTÍCIAS AO MINUTO
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