Do total do valor adicionado à economia do país em 2018, coube a cada brasileiro uma fatia média de R$ 32,7 mil
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Após a divulgação de que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,1% em 2018, o Ministério da Economia divulgou, nesta quinta-feira (28), um estudo no qual afirma que o ritmo de recuperação da atividade após a recessão "tem se revelado muito lento".
A nota técnica, elaborada pela Secretaria de Política Econômica da pasta, conclui que o PIB per capta do país entrará em trajetória de queda se a reforma da Previdência não for aprovada.
Do total do valor adicionado à economia do país em 2018, coube a cada brasileiro uma fatia média de R$ 32,7 mil.
De acordo com o estudo, sem os ajustes nas regras a aposentadoria, esse valor cairia ano a ano, ficando em R$ 30,8 mil em 2023. Em caso de aprovação da reforma, haveria elevação constante, alcançando R$ 36,6 mil em 2023.
A secretaria justifica que a aprovação da proposta gera impacto já no curto prazo porque uma melhora nas expectativas para a dívida pública brasileira reduz as taxas de juros e impacta no crescimento econômico.
"Para que o PIB per capita volte a crescer de maneira sustentável, é necessário que as reformas estruturais ocorram. A nova Previdência é condição necessária para o equilíbrio fiscal de longo prazo da economia", afirma o documento.
A secretaria ressalta que o PIB brasileiro no fim de 2018 ainda está 4,7% abaixo do nível observado em 2014, antes da recessão econômica.
"Não há dúvida de que o Brasil se encontra em uma das piores décadas da sua história em termos de crescimento econômico", diz.
Via...NOTÍCIAS AO MINUTO
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