Forças militares e de segurança enviaram reforços para Mondoro para investigar as circunstâncias do ataque
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O ataque ocorreu na quinta-feira na localidade de Mondoro, quando um grupo de pessoas vestidas como os caçadores começaram a disparar contra os habitantes, incendiaram casas e levaram gados.
As comunidades fulas suspeitam que o ataque foi realizado pelos dozos da etnia dos Dogon da milícia Dan Nan Amassagou, dissolvida pelo governo há quase um mês, explicaram à EFE fontes locais.
A agência de nosso local informou que as forças militares e de segurança enviaram reforços para Mondoro para investigar as circunstâncias do ataque.
O ministro da Segurança do Mali, Salif Traoré, disse recentemente que a violência no país matou 440 civis e 150 militares (nacionais e estrangeiros) no primeiro trimestre de 2019, um dos períodos mais sangrentos dos últimos anos.
Aos conflitos tradicionais entre agricultores, pastores e caçadores, une-se agora a suspeita que recai sobre os fulas de conivência com os grupos 'jihadistas', segundo a EFE.
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