As ações são coordenadas pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC)
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As ações são coordenadas pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC) e tem apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi).
Segundo a Polícia Civil, o nome da operação, Cronos II, faz referência "à supressão do tempo de vida da vítima, reduzido pelo autor do crime". Na primeira fase da Operação, deflagrada em agosto de 2018, 2.627 adultos e 341 adolescentes foram detidos em 16 Estados e no Distrito Federal.
Dentre as prisões, 42 foram pela prática de feminicídio, 404 por homicídio e 289 por crimes relacionados à Lei Maria da Penha. Além disso, ocorrerem 640 autuações em flagrante por posse ou porte irregular de arma de fogo, tráfico de drogas e outros crimes; e 1.252 pessoas foram detidas em decorrência de mandados de prisão expedidos por outros delitos.
O monitoramento da operação Cronos II é realizado pelo Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília.
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