O pai de santo, responsável pelo local, disse que ficou com medo de denunciar o caso
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Em entrevista ao jornal 'Extra', Paulo César de Albuquerque, responsável pelo templo, disse que não tem informações sobre os autores da ação. "Acordei e vi o estrago feito. Agora estou pensando no que fazer para reforçar a segurança. Qualquer dia vamos ter que voltar a tocar no mato porque em nossos barracões não podemos mais. A intolerância religiosa está num nível nunca antes visto", lamentou.
Paulo César disse que não registrou queixa por temer represálias. "Fica uma insegurança, com certeza. Temos que entregar na mão de Deus e dos orixás. Podem quebrar tudo, menos a nossa fé e a nossa força", finalizou o religioso.
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