Os sites em questão invadiam sorrateiramente todos os iPhones que os acessassem
© Reuters |
“Uma simples visita ao site era suficiente para o servidor atacar o dispositivo e, se fosse bem-sucedido, instalar um implante de vigilância”, revela um dos investigadores do Project Zero, Ian Beer. O mesmo investigador destaca que esta prática foi mantida “por um período de pelo menos dois anos”.
Os ataques foram usados para roubar fotografias e mensagens das vítimas, assim como rastrear a respectiva localização dos iPhones praticamente em tempo real. Beer aproveitou também para lembrar que podem estar decorrendo outras campanhas de hacking e alerta que podem ser tão eficazes quanto esta.
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