Para o procurador-geral, as expressões "terrorista" e "ecoterroristas" não pressupõem a "imputação de fato ofensivo à reputação de alguém"
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O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou nesta sexta, 29, para o Supremo Tribunal Federal (STF) parecer opinando pela rejeição de queixa-crime apresentada pela Greenpeace contra o ministro do meio ambiente, Ricardo Salles. A organização não governamental alegava que algumas falas do ministro sobre a organização poderiam ser configuradas como difamação. A avaliação de Aras, no entanto, é a de que as manifestações de Salles configuraram "quando muito, afirmações injuriosas".