O piloto sobreviveu, mas sofreu alguns ferimentos
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GUARUJÁ, SP (FOLHAPRESS) - Um avião de pequeno porte caiu no mar da praia do Tombo, em Guarujá, no litoral paulista, no início da tarde desta terça-feira (25), a menos de 200 metros de onde está hospedado o presidente Jair Bolsonaro.
O piloto, que ainda não teve o nome divulgado, sofreu apenas ferimentos leves e foi socorrido por uma equipe do GBMar (Grupamento de Bombeiros Marítimo).
O modelo do avião era um monomotor, normalmente utilizado nas praias para anúncios e propagandas.
Assim que caiu, o avião afundou no mar. O piloto estava com um colete salva-vidas e também foi ajudado por pessoas que estavam na água.
"Aparentemente, parece uma pane elétrica, não motora. Ele desviou das pedras e da faixa de areia e foi em direção ao mar. O avião foi planando e não apresentou nenhum tipo de fumaça", disse Regiane Carvalho, 32, que trabalha com atendimento de companhias aéreas e está hospedada em um hostel na cidade.
Bolsonaro está desde a última sexta-feira (21) no hotel de trânsito no Forte dos Andradas para aproveitar o feriado de Carnaval.
No momento do acidente, o presidente estava ausente e longe do Forte. Logo pela manhã, ele saiu de jet ski rumo a Praia Grande. Na cidade, atendeu por mais de 20 minutos apoiadores e banhistas na praia do Canto do Forte.
Na segunda, Bolsonaro aproveitou a tarde para passear de moto pelas ruas de Guarujá. Ele e sua comitiva ficaram por pouco mais de uma hora fora do local.
No trajeto, ele passou pelo condomínio Solaris, na praia das Astúrias, onde fica o tríplex atribuído ao ex-presidente Lula, que levou o líder petista à prisão em 2018.
O político ficou boa parte do passeio em uma padaria na avenida dos Caiçaras, no bairro Jardim Las Palmas, cumprimentando apoiadores. Depois, já próximo da fortificação, ainda parou para saudar pessoas que estavam na rua em um bar.
O presidente disse que deve retornar a Brasília somente na quinta-feira (27). Ele viajou ao lado da filha mais nova, Laura, dos filhos Carlos Bolsonaro (vereador pelo PSC-RJ) e Flávio Bolsonaro (senador pelo RJ) e do deputado Hélio Lopes (PSL-RJ).
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