A ação visa a bloquear bens que valem mais de R$ 29 milhões
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Uma investigação, iniciada a partir de relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf), identificou que a organização criminosa usava uma empresa de distribuição de gás para lavar dinheiro ilegal proveniente das atividades da milícia.
A polícia encontrou movimentações incompatíveis dos investigados e empresas ligadas aos alvos da operação, em mais de R$ 1 milhão, entre os anos de 2016 e 2018. O bando teria movimentado ainda cerca de R$ 28 milhões de transações atípicas, no período de 2018 a 2019, e aproximadamente R$160 milhões só no mês de janeiro deste ano.
Segundo a Polícia Civil, a milícia impedia a livre concorrência de empresas e serviços nas regiões onde age, obrigando os moradores a consumirem produtos e serviços oferecidos ilegalmente por ela.
A quadrilha é investigada pelos crimes de organização criminosa, lavagem de capitais e crime contra a ordem econômica.
Com informações da Agência Brasil
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