Apesar dos números baixos em comparação aos dias anteriores, algo comum em domingos, São Paulo encerrou a semana com 1.452 mortes por coronavírus, superior aos dados da semana anterior, quando foram registrados 1.381 óbitos
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O Estado de São Paulo registrou 2.556 novos casos de covid-19 em 24 horas, de acordo com dados divulgados no domingo, 31, pela Secretaria Estadual da Saúde - o total de casos chegou a 109.698. A quantidade de pessoas mortas pelo vírus aumentou de 7.532 para 7.615 de sábado para este domingo, aumento de 83 casos.
Apesar dos números baixos em comparação aos dias anteriores, algo comum em domingos, São Paulo encerrou a semana com 1.452 mortes por coronavírus, superior aos dados da semana anterior, quando foram registrados 1.381 óbitos. Isso mostra que a pandemia no Estado ainda está crescendo. Nesta última semana, os maiores números de novos casos por dia da pandemia no Estado, desde março, foram atingidos, nesta quinta (6.382), sexta (5.691) e neste sábado (5.586).
De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde, 526 cidades paulistas têm registros da doença. Entre as vítimas fatais estão 4.422 homens e 3.193 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 72,8% das mortes. A taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) está em 71,6% no Estado e 84,7% na Grande São Paulo.
Mesmo com o aumento de novas infecções pelo coronavírus, a partir desta segunda-feira, 1º de junho, parte das cidades do interior do Estado começará processos de reabertura econômica. Especificamente na capital, a prefeitura publicou neste sábado, no Diário Oficial da Cidade, as regras para reabertura de parte das atividades comerciais na cidade no período de quarentena, que foi renovada por mais 15 dias.
Embora a regra seja que o comércio não essencial esteja proibido de realizar atendimento presencial, essa proibição agora só se dará "até que se cumpra o procedimento estabelecido neste decreto". Cumprindo os procedimentos, o atendimento será liberado. Quando abrir, o comércio terá de seguir as mesmas regras estabelecidas pelo governo do Estado. A Grande São Paulo recebeu autorização para iniciar planos, separada em sub-regiões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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