Um total de 39.045 pessoas infectadas morreram no Reino Unido até agora.
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O Reino Unido registrou mais 111 mortes de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, aumentando para 39.045 o total de óbitos associados à Covid-19, informaram esta segunda-feira as autoridades de saúde britânicas.
Este registro diário marca uma descida em relação a domingo, quando foram registrados 113 novos óbitos e o número diário mais baixo desde que foi iniciado o confinamento no país, em março.
Nas últimas 24 horas foram identificadas mais 1.570 pessoas com diagnóstico positivo, uma descida em relação à véspera (1.936). Até ao momento, 276.332 pessoas obtiveram diagnóstico positivo no conjunto da região - Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales.
Nas últimas 24 horas, foram realizados mais de 128 mil testes para detectar a doença, registrando-se um total de mais de quatro milhões de amostras até agora naquele país. Ainda de acordo com o ministro da Saúde, Matt Hancock, o sistema de saúde britânico tem capacidade de realizar 206.444 testes diários.
O Reino Unido começou a reduzir progressivamente as restrições de confinamento, apesar das advertências de alguns especialistas de saúde para o risco de a transmissão do novo coronavírus ser ainda grande.
Algumas escolas na Inglaterra reabriram hoje para crianças dos primeiros anos, entre os 5 e 7 anos, e para os do último ano do ensino primário (10 a 11 anos), mas continuam as preocupações de sindicatos de professores e autoridades locais com a segurança mantiveram muitos estabelecimentos encerrados.
Numa sondagem para a Fundação Nacional de Pesquisa Educacional, diretores de escolas estimaram também que 46% dos pais vão manter os filhos em casa.
O governo britânico também passou a permitir maior atividade social, permitindo encontros de grupos com até seis pessoas ao ar livre e a saída de casa por pessoas vulneráveis no sentido de repor alguma normalidade no país, ao mesmo tempo que tenta reanimar a economia.
Porém, a Associação de Diretores de Saúde Pública manifestou receio de que este fim de confinamento esteja a sendo muito rápido e que ainda não existem condições para evitar o aumento da taxa de reprodução do vírus e a sobrecarga dos serviços de saúde.
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