Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são o Brasil, com 552, Índia (380) e México (267).
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Porém, a AFP avisa que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infecções, já que alguns países estão testando apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos estados pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Desde a contagem feita no domingo, 2.969 novas mortes e 144.004 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são o Brasil, com 552 novas mortes, Índia (380) e México (267).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 125.928 mortes para 2.564.163 casos.
Pelo menos 685.164 pessoas foram declaradas curadas até hoje pelas autoridades americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 57.622 mortes e 1.344.143 casos, o Reino Unido, com 43.575 mortes (311.965 casos), a Itália, com 34.744 mortes (240.436 casos) e a França, com 29.813 mortos (200.667 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que apresenta maior número de óbitos face à sua população, com 84 mortes por 100.000 habitantes, seguido pelo Reino Unido (64), Espanha (61), Itália (57) e Suécia (53).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.512 casos (12 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.460 recuperações.
A Europa totalizava hoje 196.428 mortes e 2.660.794 casos, os Estados Unidos e o Canadá 134.538 mortes (2.667.981 casos), América Latina e Caribe 112.321 mortes (2.491.030 casos), a Ásia 33.689 mortes (1.251.153 casos), o Oriente Médio 15.819 mortes (7.431,72 casos), a África 9.671 mortes (385.166 casos) e a Oceânia 133 mortes (9.244 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados reunidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia de dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
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